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A Prima Sofia (Netflix, 2020) | Crítica

Filme que fala sobre amadurecimento de uma adolescente em Cannes desanda por causa de atriz amadora

Naïwa (Mina Farid) e Sofia (Zahia Dehar) em cena do filme - Reprodução/Netflix
Naïwa (Mina Farid) e Sofia (Zahia Dehar) em cena do filme - Reprodução/Netflix

Redação Publicado em 13/08/2020, às 23h42

A Prima Sofia detalha uma história de amadurecimento que se passa em Cannes, na França. Sofia (Zahia Dehar) é uma garota que muitos veem como uma libertina, mas ela mesma se chama de "espírito livre". Ela serve como a Geni, da música do Chico Buarque: dorme com qualquer um, não liga de ser ridicularizada em público.

Tudo isso por um preço, claro. Suas atitudes permitiram que ela passeasse em iates caríssimos com homens ricos, usasse vestidos caros e viajasse pelo mundo.

Quando Sofia vai morar com Naïwa (Mina Farid) em Cannes, ela encontra uma adolescente com uma visão de mundo totalmente diferente, com atitudes mais simples diante da vida.

Os planos de Naïwa, no entanto, mudam repentinamente quando ela e sua prima se juntam a dois homens ricos mais velhos (Nuno Lopes e Benoît Magimel) para uma aventura em um iate. É aí que A Prima Sofia deveria se desenvolver -- mas falha, e muito, na missão.

Veja a crítica completa e entenda onde o filme erra: