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A Indústria da Cura (Netflix, 2020) | Crítica

Série da Netflix investiga a indústria do bem estar, e mostra pessoas que lucram com a venda de supostas curas

Cena da série documental A Indústria da Cura, da Netflix - Reprodução/Netflix
Cena da série documental A Indústria da Cura, da Netflix - Reprodução/Netflix

Redação Publicado em 12/08/2020, às 22h35

A indústria do bem-estar arrecada trilhões de dólares. Em A Indústria da Cura, série que a Netflix estreou nesta quarta-feira (12/08), encontramos vários indícios de que muitas dessas prometidas curas são, na verdade, uma forma de lucro para seus idealizadores.

A produção faz uma competente investigação sobre os modismos no que diz respeito a curas para males que a ciência ainda tenta entender, mas para os quais eles prometem melhoras. É pertinente em uma época em que estamos lidando, aqui no Brasil, com cloroquinas e ozonioterapias que servem para enganar incautos.

A série se preocupa em mostrar os dois lados, apenas para frisar o quanto essa indústria pode ser bastante propensa ao charlatanismo. De picadas de abelha até leite materno, passando por jejuns e terapias com ayuasca, A Indústria da Cura surpreende por desnudar essas práticas tão controversas.

A conclusão sobre elas, no entanto, cabe a cada um.

Veja a crítica completa abaixo: