Cigano Iago do Oriente, vidente que ficou conhecido por previsões polêmicas afirma que próximo ciclo será marcado por guerra, transformações planetárias e uma reestruturação profunda da humanidade
por Flademir Pereira
Publicado em 04/11/2025, às 21h53
As previsões do vidente Cigano Iago do Oriente para 2026 indicam um ano repleto de conflitos globais e rupturas pessoais, caracterizando-o como um dos mais desafiadores da nova era. Iago destaca que a regência espiritual do ano será dominada por orixás como Oxóssi e Oxalá, trazendo tanto proteção quanto um clima de combate.
Ele prevê que o planeta Marte influenciará o ano, intensificando disputas e decisões difíceis em diversas esferas da vida. O vidente também alerta para uma crise econômica global, com o Brasil enfrentando uma instabilidade severa que pode forçar muitos a buscar novas oportunidades fora do país.
Iago enfatiza a necessidade de introspecção e reavaliação pessoal em 2026, que será um ano de cortes profundos e recomeços forçados. Sua mensagem, já repercutindo nas redes sociais, sugere que o foco deve ser na espiritualidade e no autoconhecimento, em vez de entretenimento superficial.
O ano de 2026 ainda não começou, mas já está envolto em mistério, tensão e repercussão midiática após a divulgação das previsões oficiais do vidente Cigano Iago do Oriente, uma das figuras mais comentadas da espiritualidade brasileira nos últimos anos.
Conhecido por previsões que ganharam grande repercussão - como alertas prévios sobre a pandemia da Covid-19 e sobre a separação de Virgínia Fonseca e Zé Felipe - Iago se consolidou na mídia após entrevistas em programas nacionais, incluindo sua participação no The Noite, de Danilo Gentili, no SBT.
Agora, em uma transmissão especial publicada em novembro e cuja transcrição completa foi analisada pela reportagem , o vidente lança luz sobre o que chama de “um dos anos mais difíceis da nova era”.
Segundo ele, 2026 será marcado por conflitos globais, rupturas individuais, recomeços forçados e uma reorganização espiritual de grande impacto.
Diferente das gravações de anos anteriores, Iago afirma que optou por um formato mais simples e caseiro por questões de segurança, já que um ciclone se aproximava da região onde vive no momento da gravação.
Apesar do cenário mais contido, o conteúdo apresentado é tudo, menos discreto: trata-se, segundo ele, das previsões mais sensíveis dos últimos anos.
“Eu resolvi fazer algo mais intimista, mais simples, visando a segurança de todos. Mas não deixamos de trazer as previsões oficiais, porque elas precisam ser ditas”, explica no início da gravação.
Um dos pilares das previsões de Iago é a regência espiritual do novo ciclo, que, segundo ele, será dominada por três grandes orixás: Oxóssi, Oxalufã (Oxalá) e Ogum.
O vidente afirma categoricamente:
“Oxóssi vem regendo 2026. O ano começa na quinta, regência de Oxóssi. Quem está falando que vai ser Ogum está mentindo.”
Segundo ele, essa confirmação teria vindo diretamente do chamado “autopachariado”, um conjunto de 102 entidades espirituais que, segundo o Cigado Iago do Oriente, formariam um conselho responsável por ajustes energéticos na Terra.
Para ele, a presença de Oxóssi traz elementos fundamentais como fartura, chuva, cura, proteção da natureza e orientação para novos caminhos - atributos essenciais para um ano que ele descreve como “desafiador, intenso e iniciático”.
Ao mesmo tempo, Oxalá atua trazendo certa forma de paz, mas não uma paz externa. Iago reforça: “A paz que Oxalá traz é interior. Porque 2026 é cada um por si.”
A presença de Ogum, por sua vez, sela o tom de combate: “Ogum rege a quinta-feira. E o ano começa numa quinta. É energia de guerra, execução, ação, corte. Não esperem calmaria. Mas Oxum também saiu no Odu. Ela vem pra ajudar economicamente com Oxóssi”.
O vidente afirma ainda que 2026 será regido pelo planeta Marte, tradicionalmente associado a confronto, impulsividade, explosões e disputas. “O ano vai ser regido pelo planeta Marte, então vai ser um ano de muita guerra. Não esperem paz.”
Ele enfatiza que não se trata apenas de guerras literais, mas também conflitos pessoais, espirituais, profissionais e emocionais. Segundo ele, decisões difíceis precisarão ser tomadas, e nada “virá de bandeja”.
Uma das falas mais recorrentes do Cigano Iago do Oriente durante a transmissão está relacionada ao encerramento definitivo de um ciclo espiritual e energético que, segundo ele, já vinha sendo sinalizado nos últimos anos.
“O ano da colheita já acabou. O joio e o trigo já foram separados. 2026 é o ano da execução”. Ele explica que, nos anos anteriores, as pessoas estavam plantando as energias que agora serão cobradas.
Assim, 2026 seria um ano de retorno inevitável, onde cada indivíduo receberá exatamente o que cultivou emocional e espiritualmente. O vidente reforça o simbolismo da carta número 1 do baralho cigano, a Foice, afirmando que o novo ciclo chega com cortes profundos, limpeza e recomeços forçados.
No campo material, as previsões são ainda mais duras. Iago do Oriente afirma que o mundo inteiro atravessa instabilidade e que esse cenário deve se acentuar no próximo ano.
Em certo momento, ele diz: “Nós não sabemos o que vai acontecer. Se vai ter apagão. O mundo está instável.” Sobre o Brasil, o vidente é ainda mais enfático: “O Brasil não vai ser mais possível viver economicamente”. Segundo ele, muitos precisarão deixar o país e buscar novas alternativas econômicas e espirituais em outros territórios.
Ao longo da transmissão, Iago descreve uma série de símbolos que, segundo ele, representam o novo ciclo:
Esses elementos compõem o conjunto energético que, segundo ele, marca o espírito do ano 1.
O famoso Cigano Iago do Oriente também dedica parte relevante da transmissão para discutir o estado emocional da humanidade. Ele diz observar: “Muita gente depressiva, autismo, inveja… As pessoas estão tóxicas”.
Para ele, essa carga emocional será amplificada em 2026, exigindo coragem, introspecção e equilíbrio. “É um ano para rever valores, rever saúde, rever quem você é.”
A previsão do Cigano Iago do Oriente para 2026 não é leve: ele descreve o ano como um ponto de ruptura, um divisor de águas, onde espiritualidade, economia, relações pessoais e estruturas antigas entram em choque direto com o novo ciclo que começa.
Para o vidente, não haverá espaço para estagnação: “Eu quero que vocês pensem em vocês. Este ano não é espetáculo. É espiritualidade. É recomeço”.
O discurso, carregado de simbologias e alertas, já vem repercutindo nas redes e deve ganhar destaque crescente na imprensa à medida que o ano se aproxima.
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