Sheyla Fong mostrou foto antes e depois de edição
Redação Publicado em 12/12/2020, às 10h16
Influenciadora poderosa, a cubana Sheyla Fong, de 31 anos, influencia diariamente mais de 1 milhão de seguidores só no Instagram.
Dona de um corpo grande e cheio de curvas, a morena aproveitou a visibilidade na plataforma para alertar a todos para a “verdade” da rede social.
Em uma postagem recente, Sheyla admitiu que usa correções e que edita suas fotos, e postou um “antes de depois” para mostrar o mesmo clique no formato original e após o Photoshop ou Facetune.
Na postagem, a modelo escreveu apenas um rápido desabafo: “Realidade versos Instagram. Eu realmente gosto da versão mais crua da coisa”, postou, completando com a hashtag #tornereal.
Inspirada por Ashley Graham, uma das modelos plus size mais requisitadas do mundo da moda atualmente, Sheyla vem se destacando também no OnlyFans, onde compartilha conteúdo adulto para seguidores que, literalmente, pagam para ver.
Orgulhosa de suas medidas, a beldade não tem problema em ostentar sua beleza em fotos de biquíni, roupas de coladas e outros figurinos mais ousados. Feminista assumida, ela quer, inclusive, garantir um lugar no Guinness Book - O Livro dos Recordes por usar o menor biquíni já fabricado.
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Acostumada a ostentar as curvas (e suas estrias e celulites) em imagens sem Photoshop na web, a cubana com descendência jamaicana foi apelidada de “Musa Fitness GG” por seus admiradores, título que ela fez questão de festejar:
“Estamos em uma nova era, na era dos corpos reais. Acho que os corpos mais longilíneos, como os das modelos da Victoria’s Secret, saíram de moda. Exibir o corpo real, as curvas originais, é a melhor coisa a se fazer”, disse ela, ao Daily Star.
À publicação, Sheyla revelou que Ashley Graham (uma das modelos plus size mais requisitadas da atualidade) é sua fonte de inspiração.
“Gosto dela porque ela sempre condenou essa ‘ditadura da magreza’ e defendeu a importância de exibir os corpos reais, com suas marcas, estrias e celulites, como algo normal”, defendeu.
“As pessoas precisam parar de pensar que as mulheres precisam ser super magras para só então exibir seus corpos na internet. Isso influencia a vida de muita gente. Muitas adolescentes estão recorrendo a cirurgias e fazendo loucuras em busca de um corpo que não existe”, completou.