Priscilla Alcântara está a frente dos bastidores do programa da TV Globo
Redação Publicado em 15/03/2022, às 08h49
Priscilla Alcântara, de 25 anos, está celebrando sua nova jornada como apresentadora, agora a frente dos bastidores do The Masked Singer. Ela conta como decidiu aceitar o convite para apresentar, após vencer a primeira temporada do programa como o Unicórnio.
Em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Priscilla explica: "Foram oito anos fazendo TV e oito longe. Sempre foi minha pretensão voltar, só não tinha em mente quando nem como. Gostaria que fosse um retorno natural. Até que veio um convite improvável a partir da vitória no "The ,asked Singer". Senti que era um momento legal, com um projeto interessante."
A cantora prosseguiu: "A primeira experiência tinha sido incrível. Tinha certeza de que a segunda seria mais. Foi o cenário perfeito para a volta acontecer. Tem sido divertido e desafiador. Como estava há um tempo sem apresentar, fica aquela expectativa se você ainda sabe fazer. E você descobre que sim. E redescobre a paixão por aquilo. E vi também que dá para conciliar TV e música, que é o que quero". Ela relata, ainda, que se interessou rapidamente, se animando. "O tempo que demorou foi só para ver questão contratual, porque, na primeira ligação, já tiveram meu "sim" artístico. E eu sou uma pessoa muito segura, focada."
"Quando me proponho a fazer algo, vou de cabeça. Na primeira temporada, eu estava na zona de conforto como participante. Agora, era outra expectativa. Mas é como andar de bicicleta, você não desaprende. Foi gostoso o frio na barriga, algo positivo, e não um nervosismo excessivo". Priscilla também se recorda da época em que apresentava o Bom Dia & Cia no SBT, quando trabalhava com o colega de palco, Yudi Tamashiro: "O Yudi é meu irmão, eu tinha essa visão na época. Então, achava um absurdo quando shippavam. Foi meu grande trauma da adolescência, eu brinco."
"Já deu para perceber que não tem nada a ver. A gente construiu uma relação muito familiar. Mas, como tem aquela coisa afetiva da infância, tem gente que nunca vai desapegar da ideia", completou.