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Para evitar voo comercial, Isis Valverde faz ponte aérea em jatinho e mostra fotos no Instagram

A atriz usou táxi aéreo para fazer Rio-São Paulo

Isis Valverde recorreu a jatinho para fazer ponte aérea - Foto: Reprodução/Instagram
Isis Valverde recorreu a jatinho para fazer ponte aérea - Foto: Reprodução/Instagram

Redação Publicado em 05/08/2020, às 20h30

Isis Valverde mostrou, em seu Instagram, que usou os serviços de um taxi aéreo para fazer a ponte Rio-São Paulo.

A atriz evitou os voos comerciais, afetados por conta da pandemia do novo coronavírus, e publicou algumas fotos em sua rede social em que aparece tranquila desfrutando do conforto da aeronave.

Em uma das fotos, ela aparece entrando no avião. Já na outra, ela surgiu sentada, olhando a paisagem pela janela.

 
 
 
 
 
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Partiu RJ ❎ SP e SP❎RJ - @flyflapper #flyflapper #flysafe #privateaviation #aviacaoexecutiva #taxiaereo

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Desde o início da pandemia, a atriz está isolada em sua residência ao lado do marido, André Resende, e do filho do casal, Rael, de 1 ano e meio.

Ontem, ela publicou uma foto em que apareceu agarradinha com o menino, no maior chamego. “O verdadeiro amor. Meu príncipe”, escreveu ela na legenda.

Superando a morte do pai

Em maio, ela contou que a morte de seu pai, Rubens Valverde, de 65 anos, em janeiro deste ano, fez com que ela descobrisse uma força dentro de si mesma que ela não sabia que tinha.

Durante uma live promovida pelo Canal Brasil, a atriz disse que o acontecimento a “deixou sem alma” e fez com que ela voltasse todas as suas atenções para dentro.

“Sempre busquei nas pessoas meu templo, mas a gente esquece que elas vão embora. Fiquei sem alma, sem templo. Esse acontecimento me fez voltar para dentro. Foi um reencontro com essa Isis e me vi mais forte do que eu imaginava. Nós somos uma fortaleza, basta procurá-la dentro da gente. Eu não conseguiria continuar caminhando se não fosse por isso”, explicou.

Na transmissão, Isis diz que o processo da perda foi doloroso, mas que hoje sente que é uma mulher mais forte:

“Não sou uma pedra, um ser sem alma. Aprendi a conviver comigo mesma. Praticar o autoconhecimento é doloroso. Você se descobre sozinho, que todo mundo é só. Mas é um processo válido, que fortalece”, ponderou na ocasião.