Maria Melilo diz que triângulo amoroso ajudou a ganhar o Big Brother: “Mexeu com a cabeça do público”

Campeã do BBB 11, Maria Melilo contou que o triângulo amoroso do qual fez parte “mexeu com a cabeça do público” e a ajudou a ganhar o reality exibido pela TV Globo.

Convidada do podcast Papagaio Falante, comandado por Sérgio Mallandro e Luiz França, a ex-BBB contou que a “tática” de se envolver com dois homens foi um sopro de incentivo e liberdade para as mulheres.

“Foi por isso que eu ganhei o BBB. Eu bebia, me divertia, fiquei com dois namorados lá. Foi por isso que eu ganhei, fui a primeira mulher a fazer um triângulo amoroso no programa. O público aqui fora torceu muito, acaba que todo mundo gosta. A tática foi boa, ganhei o Big Brother”, começou ela.

“Aquele triângulo amoroso mexeu muito com a cabeça das pessoas aqui fora. Principalmente das mulheres. Por exemplo, porque que um homem pode ficar com duas mulheres e uma mulher não pode ficar com dois homens?”, continuou.

“Fiquei com o Mau Mau, depois ele saiu, e nisso entrou o Wesley. Rolou um affair. Depois o Mau Mau voltou, que ele tinha ido para a casa de vidro. E ficou aquela coisa que eu fiquei atrás dele. Eu fiquei sofrendo, ele ficava me esnobando. No final acabei ficando com o Wesley e falei tchau para o Mau Mau e acabei ganhando com essa história. Depois do BBB eu fiquei com o Wesley três meses e acabou”, lembrou ela.

Ex-Mallandrinha, Playboy e Tinder

No programa, Maria Melilo lembrou da época em que ela tarbalhou como assistente de palco de Sérgio Mallandro: “Quando eu tinha 18 anos, eu trabalhei com o Mallandro, fui Mallandrinha dele. Por pouco tempo, acho que uns dois ou três meses. Foi uma experiência muito legal. Até sei dançar a musiquinha”.

Capa da Playboy em junho de 2001, Maria contou que levou um susto quando o fotógrafo J.R. Duran apareceu no local das fotos com uma “cobra enorme”.

“Saí na Playboy em junho de 2001, fotografei em Buenos Aires. Fiz as fotos no apartamento de uma argentina e também na Recoleta, para mostrar a cidade. Ele [o fotógrafo] me perguntou se eu tinha medo de alguma coisa, e chegou com uma cobra. Imagina eu nua, na cama, e aquela cobra gelada? Eu pegava e ela vinha com aquela língua na minha cara. No final, a foto com a cobra não foi publicada”, disse ela.

No bate-papo, Maria, que está solteira atualmente, contou que não teve uma boa experiência com o Tinder.

“Uma vez eu instalei o Tinder, mas fiquei dois dias apenas. Quando eu me cadastrei, coloquei a minha foto e o meu nome. As pessoas ficavam dizendo que o perfil era fake. Ninguém acreditou que era eu. Eu peguei e saí depois de dois dias. Faz uns anos isso. Fiquei passada. Coloquei uma foto capa de revista, mas era eu, não era fake”, revelou ela.