Atriz contou que está cansada de ser cobrada por perfeição
Redação Publicado em 30/07/2020, às 07h38
Atualmente com 46 anos, Mari Alexandre desabafou ao falar sobre a eterna cobrança para estar sempre em forma e com a beleza impecável.
“Não é fácil, as pessoas cobram demais, pensam que estão nos anos 1990 ainda, que não podemos ter uma ruguinha sequer, nem um quilo a mais. Falam muito, te detonam por qualquer coisa. E eu me cansei disso”, disse ela, à revista Quem.
À publicação, Mari explicou cobrança excessiva por beleza teve um efeito contrário e fez com que ela parasse de cuidar do corpo.
“Deixei rolar por um tempo e engordei, fiquei cheia de celulites, desencanei. Mas aí a minha autoestima me deu um chacoalhão e pensei: ‘Não, quero ficar bem, entrar no meu jeans, me olhar no espelho e me enxergar como eu era novamente’. Então resolvi procurar um médico e me cuidar. Estou fazendo uma massagem, chamada power redux, para reduzir celulites e gordura localizada com a Dra. Adriana Félix, que é demais. Na hora já sinto a diferença. Já, já estarei com novo shape”, revelou.
Ansiosa por causa da quarentena, Mari disse ainda que acabou descontando na comida.
“Eu nunca comi tanto doce na minha vida como nessa quarentena. Sempre fui de comer comida salgada mesmo, mas a quarentena me fez gostar de doces. Agora, de uns dez dias para cá, passei por um endocrinologista e estou fazendo uma dietinha. Já estou me sentindo bem melhor”, continuou.
Um dos maiores símbolos sexuais do país e capa da Playboy em 1992, Mari Alexandre contou que recebe muitas cantadas nas redes sociais, e que bloqueia os seguidores mais ousados.
“Mas com respeito. Quando as pessoas avançam, bloqueio. Não tinha dimensão do tanto de gente que me apoia e gosta de mim, mas agora tenho. Já fiz alguns trabalhos como digital influencer e estou realmente pensando em focar nisso e alimentar meu canal no YouTube. Quero seguir em frente”, completou.
Cumprindo à risca a orientação de quarentena, Mari Alexandre explicou que teve dificuldades no início do isolamento por causa do ensino à distâcia do filho.
“Confesso que foi bem difícil no início, tive várias conversas com a coordenadora da escola dele. Meu filho não estava se adaptando, queria até ir embora do país. Me pediu várias vezes: ‘Mãe, vamos embora, quero passar um tempo longe da escola’. Mas expliquei para ele que a pandemia não era só aqui, que em todos os lugares estava dessa forma. Foi bem complicado”, contou.
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