Irmão de Marcio Garcia organiza festa de réveillon para 400 pessoas; pai segue internado com COVID-19

Marcello Machado, irmão do ator Marcio Garcia, causou revolta na web nessa quinta-feira (10/12) após anunciar que promoverá uma festa de réveillon para 400 pessoas no Rio de Janeiro, em meio à pandemia de COVID-19.

"Quem tá animado pra curtir o Réveillon, aí? Estou preparando uma festa para 400 pessoas, no máximo, em um espaço aberto que tem mais de 3 mil metros quadrados, de frente pro canal. O local será a Bella Marina", disse Marcello em seu perfil no Facebook.

Marcello também disse que o evento teria entrada mais consumação mínima de R$ 200 por pessoa: "Como estou assinando a produção da festa, quem me conhece já sabe o quanto sou perfeccionista. Não haverá venda de ingressos, pois queremos que a festa seja um sucesso, como festa... com todos se divertindo e aproveitando ao máximo, por isso, decidimos transformar o valor que seria de entrada em consumação mínima de R$ 200,00 por pessoa, que cada um gasta com o que quiser. E ai gostaram do formato? Por enquanto os DJs confirmados são: Eu e meu amigo Roger Lyra", completou.

Confira a postagem e as reações abaixo:

Defesa do irmão e revelação sobre covid

Depois da comoção gerada pela revelação da festa, Marcio Garcia veio a público defender o irmão. "Meu irmão é DJ e irá tocar em uma festa. Não está organizando nada, mas precisa trabalhar", disse o ator e apresentador. Marcello, no entanto, disse estar organizando a festa.

"Ainda bem que o trabalho dele não é polemizar contra uma família que está com o pai no CTI", ironizou em seguida.

No Instagram, o ator publicou um vídeo onde agradeceu ao público pelas orações feitas a seu pai, e também aproveitou para revelar que já teve covid-19. "Eu já peguei. Eu, minha esposa e meus filhos pegamos o covid há alguns meses, eu achei melhor não revelar na época para não causar nenhum tipo de comoção, mas resolvi dizer agora", contou.

"Eu tive uma diarreia pequena, não sofri muita sequela, tive a sorte de não ter muita sequela. A gente sempre teve essa impressão de que só quem é grupo de risco sofria risco, e não é verdade", salientou.