Gil do Vigor usou suas redes sociais para esclarecer o assunto
Redação Publicado em 20/12/2021, às 20h31
Através de seu perfil no Instagram, o ex-BBB Gil do Vigor compartilhou uma série de vídeos na sessão dos Stories para explicar os rumores que estavam rolando na web, de que ele teria sido antipático e se negado a tirar fotos durante a festa "Natal da Vila", promovida por Carlinhos Maia, que aconteceu durante a madrugada da última segunda-feira (20/12). Gil comenta que sempre procura dar atenção para todos os pedidos de fotos, mas que no final do evento, estava suado e não se sentiu à vontade para bater os cliques com seus fãs.
"Estão falando, 'Gil não quis tirar foto com a vigorosa'. Para deixar claro aqui, eu adoro tirar foto! Quem me viu na festa ontem, viu que eu tirava foto com todo mundo. Mas tinha uma hora que ficava todo mundo, 'vamos tirar uma foto aqui', 'vamos tirar uma outra ali'... Eu ficava doidinho. Como eu vou olhar para todas as câmeras ao mesmo tempo? Pelo amor de Deus! Todo mundo que me conhece sabe que eu adoro tirar foto e cachorrada, mas o povo gosta de falar da forma que eles querem falar", começou o ex-BBB, que ainda explicou o motivo de ter evitado abraçar algumas pessoas, inclusive a cantora Ludmilla, por estar muito suado.
"Sobre o final, eu estava muito suado. Se vocês forem perguntar para a Ludmilla. Eu dancei depois e ela foi me dar um abraço. Eu falei: 'Ai, estou suado!'. E ela: 'Para de frescura'. Para o Rico eu falei isso, para Sarah Andrade eu falei isso, para o Bil Araújo, para esposa do Caio Afiune... Às vezes a pessoa fica incomodada de te dar um abraço porque você está suado. Então, você avisa primeiro. Se a pessoa quiser te abraçar assim mesmo, é escolha dela. Para mim não tem nenhum problema", continuou.
Em julho deste ano, Gil se mudou para os Estados Unidos, na Califórnia, para cursar seu PhD em Economia. Em uma conversa com a "Quem", ele comentou sobre sua adaptação no exterior e como foi recebido pelos norte-americanos. "Houve um choque, mas fui muito bem acolhido pelos meus roommates e por alguns colegas do meu phD. Não foram todos. Teve, sim, quem me recebesse com certa repulsa. Só um ou outro, mas teve. Como se criou essa repulsa, houve a dificuldade para que eu me aproximasse de todos da minha turma. Existiu a resistência e precisei quebrar a barreira. Minha amiga, a gente caga e peida igual a todo mundo. É todo mundo igual, quando morre é tudo igual. Para quem já veio do lixo não vai perder para basculho, né? Essa é uma frase que eu levo para tudo. Sempre deixei claro para todos os meus amigos que sou igual a todos, independentemente de estar no regozijo ou não", disse Gilberto.