Atriz contou que truque fortaleceu o relacionamento
Redação Publicado em 10/03/2021, às 05h10
Casada com Diogo Mello, Fabiana Karla contou que, em alguns momentos da pandemia, os dois passaram um tempo em casas separadas.
O “truque”, segundo a protagonista comédia Lucicreide Vai Pra Marte (que foi filmado na Nasa), ajudou o casal a ficar ainda mais fortalecido.
“Eu acho que todas as relações foram reinventadas e foram testadas durante a pandemia. Muita gente ou se firmou mais ou se separou de vez (risos). No nosso caso, o melhor de tudo é que a gente tem casa em São Paulo e no Rio. Quando um se sentia irritado ou muito estressado, pegava o carro e ia para a outra casa, então, sempre se dava um jeito (risos), o que eu acho que fortaleceu ainda mais a nossa relação”, disse ela, à Quem.
À publicação, Fabiana explicou que sente falta da família e também de viajar, mas que sabe que o momento é de “controlar a ansiedade”.
“Estou tentando me equilibrar psicologicamente que aí o resto flui. Acho importante resistir à ansiedade nesse momento ou pelo menos saber lidar com ela. Sinto falta de estar com meu pai, minha avó, meus familiares. E de viajar. Amo viajar!”, continuou.
No período de quarentena, a atriz contou que acabou mudando seus hábitos de consumo.
“Agora o meu gasto maior é com coisas de casa, alimentação, mas principalmente com coisas para a casa, porque agora a gente fica dentro de casa e fica vendo tudo o que está faltando ou quer deixar a casa muito mais confortável do que já estava. A gente tem mais tempo para ficar em casa. Mas meu gasto principal sempre foi com viagens, o que, para mim, nunca foi gasto, foi investimento porque a gente coleciona memórias quando viaja e, viajar em família, principalmente. Então é um gasto que eu me dou esse luxo de fazer, é quando eu viajo. No momento, a minha mania é arrumar a casa, inclusive fiz um curso de decoradora de ambientes”, revelou.
Filme rodado na Nasa
Protagonista da comédia Lucicreide Vai Pra Marte, que estreou no dia 4 de março nos cinemas, Fabiana revelou que a produção do longa começou há cinco anos.
“Começamos o sonho em 2016 e gravamos em 2017, mas cinema é isso, né? Leva tempo, faz parte. O que mais me encantou foi conseguir juntar a Lucicreide num cenário com temática espacial, completamente fora da curva. Costumo dizer despretensiosamente que é o Mazzaropi agarrado no Sputnik (risos)”, completou.
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