Ana Akiva contou que muita gente não acredita em sua conversão
Redação Publicado em 04/09/2020, às 16h23
Ex-Miss Bumbum e agora pastora evangélica, Ana Akiva contou em seu Instagram que muita gente não acredita em sua conversão.
“As pessoas atiram pedras em mim, questionam a minha conversão e o meu testemunho. Mas Deus sabe da minha história e da minha verdade. Atirar pedras e julgar o próximo é uma realidade, isso sempre aconteceu. Se fizeram isso com Jesus, por que não vão fazer comigo? Encaro isso com oração e sigo na minha missão de resgatar outras vidas, de ajudar pessoas e de levar a palavra de Deus por onde eu passar”, desabafou a ex-modelo, que hoje é casada e tem dois filhos.
Durante uma live na rede social, Ana falou sobre o passado cheio de polêmicas, e revelou, entre outras coisas, ter inventado um romance lésbico para ganhar mais destaque na mídia.
“Tenho um passado vergonhoso, onde fazia de tudo para aparecer, ter status e ser vista como uma mulher sensual. Cheguei a forjar um relacionamento com uma amiga só para ter fama. Era tudo mentira”, confessou. “Hoje tenho Deus em minha vida, tenho um arrependimento profundo e uma nova missão de vida. Deixei as polêmicas e uma vida de subcelebridade para levar adiante a palavra de Deus. Recebi um chamado e é isso que venho honrado nesses anos”, continuou.
Decidida a mudar de vida, Ana trocou os holofotes pelo evangelho, e passou fome com os filhos no meio da caminhada. Sem trabalho e com dívidas, buscou apoio na fé e passou a frequentar igrejas em Goiânia, onde morava.
“Foi um período muito difícil, minha filha chegou a comer macarrão cru porque não tinha dinheiro para comprar gás. Me apeguei à Bíblia e à minha fé e tive a certeza que Deus muda decretos e histórias. E hoje louvo todos os dias por ter me resgatado da vergonha, por ter me exposto tanto, e me submetido a tantos escândalos. Eu vivi uma vida que não era minha, eu estava tomada pelo pecado”, lembra.
Com uma vida renovada, a pastora agora foca suas energias em projetos sociais no interior de São Paulo, onde mora atualmente. Ana Também fez cursos de capelania, que capacita religiosos para fazerem cultos e prestar assistência em órgãos públicos. Ela já visitou alguns hospitais e pretende estender esse trabalho a presídios femininos.
COLUNISTAS
Eduardo Graboski
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