Ator é pai de Joaquim, fruto da relação com Fernanda Mader
Redação Publicado em 29/06/2022, às 06h37 - Atualizado às 06h38
Pai de Joaquim, de 3 anos, fruto do casamento com a médica Fernanda Mader, Dudu Azevedo contou que toma todo cuidado para que a separação 一 os dois se divorciaram no ano passado 一 não traga sofrimento para o pequeno.
À coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o ator disse que entende que toda separação “carrega uma certa tristeza” e que se preocupa em priorizar o bem estar do menino.
“Estamos todos vivendo esse processo. Uma separação, por melhor resolvida que seja, é carregada de uma certa tristeza. Os rompimentos deixam muitas marcas. É claro que o Joaquim queria que os pais estivessem juntos. Quando estamos nós três, dá para ver que ele vibra e fica feliz. Mas ele vem encarando tudo da melhor maneira possível”, explicou.
Dudu acrescentou: “A gente tem uma grande preocupação em fazer sempre tudo com muito respeito, cuidado e priorizando ele. Nós temos que ser responsáveis para que ele não sofra tanto”, continuou.
Com muitos trabalhos nas telas, Dudu dedicou parte da carreira artística à música. Há um ano e meio ele é baterista da banda Tianastácia.
“Sou inquieto e a música sempre caminhou comigo. Como ator mesmo eu já fiz vários papéis de músicos, como por exemplo no filme Cazuza – O Tempo Não Para (2014), em que vivi o Guto Goffi (baterista do Barão Vermelho). Agora, estou conciliando essas duas funções. Gravei recentemente a série Cangaceiro do Futuro, da Netflix, e atualmente estou meio que numa entressafra como ator. Tenho conseguido cumprir toda a agenda de shows da banda”, explicou ele.
Nas redes sociais, o ator e baterista gosta de falar sobre a importância da sustentabilidade, que ele já passa ao filho:
“A melhor forma de educar, muito mais do que pelo verbo, é pela atitude. O meu filho repete as coisas que ele vê. Aqui em casa, eu sempre tive uma responsabilidade e um olhar atento para essa questão da sustentabilidade. Há muito tempo eu separo o meu lixo; desde quando esse assunto ainda era alternativo, lá no início dos anos 2000. Além disso, eu sempre me envolvi e até coordenei movimentos de limpeza de praia e restinga”, completou.
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