Campeã mundial de jiu jitsu, Talita Alencar anunciou que entra agora em nova fase da carreira
Redação Publicado em 08/09/2022, às 02h00
Seis vezes campeã mundial, a atleta brasileira Talita Alencar, 31 anos, agora se prepara para dois novos desafios. Ela acaba de entrar na plataforma FanTime, semelhante ao OnlyFans, onde fatura com seus vídeos picantes e nudes. E anuncia sua entrada no concurso Bela da Copa do Mundo 2022. A gata vai representar Portugal. Para essa nova fase, ela se inspirou em outras atletas que assumiram um lado mais hot, como ela mesma define.
Uma delas é a jogadora de vôlei Key Alves, que já fatura mais com seus vídeos sensuais do que dentro de quadra. Assim como ela, Talita também quer apostar na sua sensualidade, mas sem deixar o esporte. “Não tenho medo de rótulos, nem de preconceito. Sou uma mulher consciente e ambiciosa”, diz. “O meu plano é faturar com vídeos ousados justamente para investir na minha carreira como atleta. Tenho um lado exibicionista e curto esse trabalho na plataforma”.
Campeã da International Brazilian Jiu-Jitsu Federation, a IBJJF, Talita conta que sua rotina é totalmente dedicada ao esporte. Pela manhã, ela treina na academia, faz consultorias com outros atletas e treina luta. Já à tarde, a loira encara uma série de gravações para o seu perfil na FanTime. Por lá, apenas conteúdos sensuais e provocantes. Nada explícito, pelo menos por enquanto.
“Rola nudez, mas bem leve. Não tem cenas com outras mulheres ou homens, por exemplo. Aliás, se eu tivesse um conteúdo mais explícito já estaria milionária”, diz. “Estou faturando uma média de R$ 60 mil por mês, mas sendo quem eu realmente sou ali dentro. Não estou apelando, nem fazendo conteúdo para me arrepender depois. Tudo ali é mais artístico, até mesmo os vídeos mais caseiros”.
Além disso, nessa nova fase como sexy model, Talita se arrisca em seu primeiro concurso de beleza. De olho no título de Bela da Copa 2022, ela vai intensificar seus treinos e fazer aulas de passarela para surpreender os jurados na final. “Sou apaixonada por esporte, né? Então o concurso combina muito comigo. Não entrei porque sou maria-chuteira ou algo do tipo”, alfineta. “É a minha chance de quebrar padrões e mostrar que uma atleta também pode ser uma sex symbol”.