Camila Monteiro está esperando um menino e uma menina, em gravidez rara
Redação Publicado em 09/08/2021, às 10h10
Camila Monteiro comemorou na manhã desta segunda-feira (09/08) a sua gravidez de gêmeos. Ela está esperando um menino e uma menina, que já ganharam nomes: Noah e Aurora.
"Coração de mãe nunca se engana, né? Muito antes de surgir essa suspeita de serem um casal -- que só foi batido o martelo esse fim de semana -- eu já sentia em meu coração que teria uma menina e um menino! Mesmo com todos ao meu redor dizendo ser impossível", começou a influencer.
Ela disse em seguida que já havia aceitado que esse sonho não poderia se realizar. "Depois me conformei e até rebatia quem me falasse ao contrário! Eu dizia que era impossível, que era só perguntar para qualquer médico, que era biologia básica… olha aí o resultado!".
Por fim, ela agradeceu: "Deus veio e me mostrou que no fim eu nada sei! Deus é Deus!".
Ontem (08/08), Camila anunciou em seu Instagram que ela e o marido, Carlos Henrique Parra, esperam gêmeos univitelinos: um menino e uma menina.
A influencer contou durante o chá revelação que a condição de sua gravidez é um caso raríssimo, pois gêmeos univitelinos são normalmente do mesmo sexo. Camila perdeu um bebê em janeiro, e fez tratamento para engravidar novamente.
"OS GÊMEOS SÃO… E sim, eles são univitelinos! Biologicamente é 'impossível', mas para o Senhor essa palavra não existe! Nossas médicas não encontraram uma explicação que de fato nos dê uma certeza do que aconteceu! Apenas temos teorias… Passamos em vários especialistas e ninguém soube responder com certeza", começou ela em seu relato.
Ela prosseguiu: "A princípio, achamos que seríamos o terceiro caso no mundo de gêmeos semi-idênticos (quando dois espermatozoides de gêneros diferentes fertilizam um único óvulo e se dividem), mas como fizemos FIV sabemos que isso não seria possível, já que os embriologistas apenas fertilizam um espermatozoide em cada óvulo".
"Também foram descartadas quaisquer anomalias nas genitais dos bebês. Não é um caso de bebês intersexo (antigamente chamado de hermafrodita). Também foi descartada qualquer síndrome", destacou Camila.
Ela disse em seguida que conversou com geneticistas para entender o que aconteceu. "(Eles) também nunca viram isso acontecer, e depois de muita discussão, a teoria mais aceita é que os dois embriões que colocamos de alguma forma se uniram, formando uma espécie de capa ao redor um do outro, implantando juntos no meu útero", explicou.
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