Apresentador falou sobre processo de recuperação ao Entertainment Tonight
Redação Publicado em 20/11/2020, às 07h40
Buddy Valastro, o Cake Boss, contou que ainda não sabe se poderá voltar a confeitar seus famosos bolos e sobremesas após ferir gravemente a mão direita em um acidente em setembro deste ano – enquanto tentava desemperrar a máquina de recolocar pinos na pista de boliche que tem em sua casa.
Com pouquíssimo movimento e sem força, o apresentador e confeiteiro falou sobre o processo de recuperação ao Entertainment Tonight, e disse que vem tentando enxergar a coisa toda da maneira mais positiva possível, mas que ainda não sabe se conseguirá voltar ao trabalho.
“Estou tentando ver o copo meio cheio, sabe? Estou tentando me recuperar para ter a ideia exata da extensão desse acidente, mas ainda é cedo para falar algo a respeito”, começou Buddy, que já passou por três cirurgias.
“Mas vamos ao ponto positivo: ainda tenho minha mão direita. Eu poderia ter perdido os dedos [a máquina] poderia ter passado pelo meu pulso e a coisa teria sido muito pior. Então, estou levando isso dia após dia e bolo após bolo”, continuou.
Famoso pelo programa de TV e também pelas lojas de guloseimas espalhadas por vários países, Buddy disse que “não tem movimentos” na mão afetada e que segue fazendo a reabilitação.
“Eu realmente não tenho tanto movimento, tanta força, destreza... A questão é continuar fazendo a reabilitação. Eu diria que estou com 10 ou 15 por cento da força que eu costumava ter... Realmente vai ser uma questão de tempo para ver exatamente o que volta com os nervos também... E os nervos foram muito prejudicados. Meus dedos estão meio dormentes no meio, sabe? Vão ficar dormentes e rígidos para sempre... vamos ver o que acontece”, disse.
Com mais duas ou três cirurgias previstas, ele explicou que não sabe quando (e se) voltará à confeitaria para trabalhar como antigamente.
“Sinceramente, não sei o quanto poderei fazer. Usando a mão esquerda [ele é destro], tenho 30% da minha habilidade. Posso ser como um boxeador que tem coração, mas não tem mais as ferramentas, e espero que esse não seja o meu caso. Só o tempo dirá. Mas é uma realidade, porque eu ainda coloco muito do meu toque nas coisas. Mas, se eu não puder, eu não quero ser o treinador e dizer: ‘gente, façam isso, façam aquilo’. Não estou pronto para ficar de fora ainda, então não sei como será a transição ou de que forma coisas vão terminar”, completou.
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