Atriz encostou em caravela e ensaio foi interrompido
Redação Publicado em 06/08/2020, às 18h03
Bárbara Borges contou que passou por um perrengue e tanto enquanto fotografava seu primeiro ensaio nu para a revista Playboy, em 2005.
Durante um bate-papo com o influenciador Lucas Hit, do Clube da Vip, a atriz contou que não foi fácil posar pelada, e que topou após ser incentivada pela mãe:
“Foi difícil dizer sim [para o ensaio nu]. Na época eu conversei muito com a minha mãe, ela foi a minha grande incentivadora. Ela desconstruiu alguns pensamentos que eu tinha, meus medos... Minha mãe tem uma relação muito natural com a nudez. Ela me disse: ‘minha filha, você é atriz, faz cenas, aparece, às vezes até nua. Agora essa proposta, é nu artístico’”, lembrou ela.
O ensaio foi clicado por Luis Crispino em um resort e em uma praia da Península de Maraú, no sul da Bahia, e teve que ser interrompido após a atriz se ferir ao encostar em uma caravela-portuguesa (comumente confundida com águas-vivas) ao fotografar no mar.
“A gente começou fazendo fotos no resort e a praia [as fotos na areia] ficou para o último dia. Só que quando fomos fotografar, tinha muitas caravelas na água, já tinham avisado... E lá estava eu, amravilhosa, só de blusinha na água [...] de repente eu senti algo queimando o meu tornozelo. Eu disse ‘ai, queimou’. Quando eu olhei, parecia que tinha uma tatuagem em mim. O negócio grudou na minha pele. Eu senti arder, queimar, mas não foi só isso. A minha perna começou a paralisar. Ficou pesada, e eu fiquei com uma sensação esquisita”, lembrou.
O Crispino [fotógrafo] foi um paizão para mim. Ele que sacou que eu não estava bem. Eu estava querendo continuar, e ele disse: ‘vamos parar, você não precisa forçar. Vamos pausar’. O negócio piorou, eu falei: ‘não estou me sentindo bem’. Fiquei apavorada”, continuou.
Diante da situação, a atriz tentou usar até xixi para amenizar o ferimento e a dor:
“Aí me falaram ‘xixi é bom’, Eu não conseguia, foram pegar xixi para jogar e melhorar a situação. O crispino me carregou no colo até um lugar, eu fiquei deitada, chamaram médico. Por isso que a parte da praia não foi explorada no ensaio. A situação foi contornada, mas eu segurava na mão [do fotógrafo] e chorava. Chegou a me dar cólica”, completou.
A revista vendeu 340 mil exemplares e é considerada artigo precioso dentre os colecionadores. O segundo ensaio de Bárbara para a Playboy aconteceu em 2009.
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