Geisy Arruda contou que O Prazer da Vingança, seu primeiro livro de contos eróticos, fez tanto sucesso que ela já planeja uma "continuação" para a obra...
Redação Publicado em 16/12/2019, às 19h59 - Atualizado às 20h01
Geisy Arruda contou que O Prazer da Vingança, seu primeiro livro de contos eróticos, fez tanto sucesso que ela já planeja uma “continuação” para a obra.
Ao CENAPOP, a atriz e influenciadora contou que ficou “abismada, feliz e excitada” com o sucesso do e-book, e que muita gente leu em menos de 24 horas.
“As pessoas estão pedindo muito [por mais um livro]. Tomei o cuidado de fazer um desfecho, mas o livro não tem um final. Demorei sete meses para escrever, e as pessoas leram as 104 páginas em menos de um dia. Teve mulher que comprou para o marido, gente que comprou escondido, é legal receber o feedback e saber a reação das pessoas”, começou.
No livro, Geisy mistura realidade (experiências pessoais) e ficção em 11 contos eróticos. As histórias, segundo Geisy, foram escritas com o intuito de fazer o leitor participar das aventuras de Gisele, a protagonista dos contos, e que o objetivo foi alcançado.
Sempre bastante assediada na web, Geisy contou que está recebendo mais de 10 mil mensagens diretas de seus admiradores (incluindo nudes) após o lançamento do livro, no último dia 5 de dezembro:
“Tem pessoas que já leram o livro mais de cinco vezes e compartilham comigo suas experiências. As histórias são muito legais. Tem gente viciada no livro e isso é maravilhoso. Quando as pessoas que leram dizem que ficaram excitadas, eu sinto que fiz um bom trabalho. É ótimo. Eu recebo quase 10 mil directs por dia e muitas delas têm nudes, não dou conta de ver. Os nudes não me incomodam, alguns até são bonitinhos”, completou.
No último mês, Geisy abriu espaço para seus seguidores fazerem perguntas no Instagram e acabou sendo duramente criticada na rede social.
Aproveitando a deixa da atriz, uma internauta chamou Geisy de prostituta: “Não tem a ver, mas você não tem medo da volta do Senhor Jesus? Porque os que se prostituem não tem lugar lá”, comentou ela.
Sempre muito elogiada toda vez que exibe as curvas na web, Geisy não perdeu tempo e rebateu a seguidora dizendo que faz sexo de graça quando resolve “dar”:
“Minha ‘filha do Senhor Jesus’, quem disse a você que eu me prostituo? Eu quando resolvo ‘dar’, faço de graça mesmo, por prazer. Só porque eu falo de sexo abertamente não faz de mim Maria Madalena, não, gata. Reveja aí seu cérebro, que você está usando só 5% dele”, devolveu Geisy.
Não satisfeita, a seguidora voltou a criticar Geisy dizendo que a atriz está “praticando imoralidades”, e que o ato é condenável:
“Desculpe se me enganei, você não se prostitui, mas está nas práticas da imoralidade sexual e isso é condenável”, criticou.
Irritadíssima, Geisy, desta vez, limitou-se na resposta: “Teu cool”, postou.
Ao CENAPOP, Geisy falou sobre o ataque e disse fica indignada com a quantidade de mulheres que a atacam nas redes sociais:
“É até um pouco compreensível isso, que as pessoas confundam o meu trabalho”, comentou Geisy, que recentemente lançou um canal no YouTube e planeja lançar um livro de contos eróticos.
“Eu só fico indignada por serem sempre mulheres que me atacam e me questionam nessa questão [da sexualidade aflorada]. As mulheres, infelizmente, não generalizando, são até mais machistas que os homens. Acredito que isso seja uma questão de criação. As mulheres foram criadas para serem reservadas, para esconderem seus desejos, seus fetiches”, continuou.
Sem seguida, Geisy – que chegou a contar na web que prefere transar com um fã, do que com alguém famoso – defendeu que mulheres e homens podem gostar de sexo da mesma forma, e ser atacada por falar com naturalidade sobre o assunto, é o pior preconceito que existe:
“A mulher não tem essa liberdade sexual se compararmos aos homens. Então, quando se pega uma mulher como eu, bem resolvida, que fala de sexo com naturalidade, que fala do que gosta e do que não gosta e que não vive sem sexo. Eu não acho errado a mulher pensar em sexo! A mulher e o homem têm direitos iguais. A questão é que a mulher não pode falar. Quando ela começa a falar, ela entra numa conotação de safada, de vulgar, e aí ela é colocada nessa questão da prostituição. Isso é o pior preconceito que existe”, completou.
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