Venda de cintas modeladoras rende R$ 8 milhões em poucos minutos para Kim Kardashian - Foto: Reprodução/Instagram Kim Kardashian finalmente lançou sua mais nova
Redação Publicado em 11/09/2019, às 13h54 - Atualizado às 14h03
Kim Kardashian finalmente lançou sua mais nova aposta comercial, uma cinta modeladora que rendeu a ela uma quantia equivalente a R$ 8 milhões em poucos minutos.
Aos 38 anos, Kim lançou a linha de roupas SKIMS ontem, 10 de setembro. Comercialmente foi um grande sucesso, mas o caminho não foi fácil, principalmente depois de um problema com o nome que a socialite e empresária resolveu dar para a peça – originalmente, chamava-se “Kimono”.
O trocadilho com o nome “Kim” acabou dando errado, pois surgiram centenas de críticas de apropriação cultural por conta da cultura japonesa. Após o ajuste nesse quesito, o catálogo de cintas modeladoras foi finalmente lançado e esgotou-se em poucos minutos.
Segundo o portal TMZ, que entrou em contato com fontes ligadas a Kim, as vendas alcançadas no primeiro dia excederam as alcançadas por outras marcas. Um exemplo para comparação é um produto similar vendido pela marca Spanx, que arrecadou US$ 4 milhões (cerca de R$ 16,2 milhões) em seus primeiros 12 meses no mercado. A SKIMS Solutionwear, por outro lado, já conseguiu cerca 50% desse valor. Em apenas um dia.
Ainda segundo o TMZ, o site oficial da SKIMS caiu durante algum tempo por conta da alta procura. Os ítens que são vendidos pela marca alcançam mais de US$ 100 (aproximadamente R$ 406).
Kim disse no Instagram, em agosto, que mudou o nome da marca depois de pensar bastante a respeito. “Meus fãs e seguidores são uma grande inspiração para mim – estou sempre ouvindo seus comentários e opiniões e estou muito agradecida por compartilharem suas idéias para um novo nome da marca. Depois de muita reflexão e consideração, estou animada para anunciar o lançamento da SKIMS Solutionwear”, escreveu à época.
Já em entrevista para a WSJ Magazine que sua intenção de exibir seu nome no produto, originando o infame “Kimono”, foi “inocente”. Além disso, ela afirmou que não havia previsto as críticas de apropriação cultural.
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