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“A gente se fala pelo WhatsApp”, diz Compadre Washington sobre dançarinas do É o Tchan

Desde que chegou ao estrelato, no meio dos anos 90, o grupo É o Tchan passou por reformulações. Principalmente no que diz respeito a seus dançarinos.

“A gente se fala pelo WhatsApp”, diz Compadre Washington sobre dançarinas do É o Tchan - Foto: Reprodução/Instagram
“A gente se fala pelo WhatsApp”, diz Compadre Washington sobre dançarinas do É o Tchan - Foto: Reprodução/Instagram

Redação Publicado em 27/06/2019, às 12h49 - Atualizado às 17h14

Desde que chegou ao estrelato, no meio dos anos 90, o grupo É o Tchan passou por algumas reformulações. Principalmente no que diz respeito a seus dançarinos.

Os clássicos são Jacaré, Carla Perez e as SheilasCarvalho e Mello. Compadre Washington, vocalista do grupo ao lado de Beto Jamaica, diz que ainda mantém contato com todos eles – ou quase todos.

“Sempre estou em contato. A gente se fala pelo WhatsApp. Jacaré sou padrinho de casamento, a Sheila Mello dança com a gente com mais frequência. Estou sempre em contato. A Carla Perez é mais difícil… Só consigo ver a Carla quando ela vai para Salvador no verão. A gente se encontra no ensaio do Harmonia do Samba. Já a Scheila Carvalho não tenho contato”, disse ele para a Revista Quem.

Para quem não sabe, Washington e Sheila Carvalho tiveram um relacionamento de aproximadamente quatro anos, e que não terminou de uma forma amigável. Por essa razão, eles não se falam.

Ele ainda comentou sobre os planos para reunir todos os ex-integrantes para a gravação de um DVD em setembro. “A pretensão é chamar os outros dançarinos. Assim como nos dez anos do Tchan, que eles foram. Não sei se eles vão porque cada um tem uma obrigação. O Jacaré mora no Canadá, Carla Perez em Orlando… Mas vamos tentar”, informou.

Assalto na Virada

Compadre Washington também comentou sobre o assalto que sofreu durante a Virada Cultural neste ano. Ele acabou sendo agredido e levou 40 pontos na cabeça, ficando quatro dias internado.

“A violência está geral no Brasil. Não me surpreendi com o assalto, mas não esperava que aquilo fosse acontecer porque estou acostumado a frequentar aquela lanchonete. Mas quem me roubou não foi ladrão, foi viciado em drogas. Tanto é que eu estava usando corrente de ouro, relógio e tinha dinheiro comigo, mas levaram só o meu celular”, disse.

A agressão acabou deixando uma sequela: Washington relata ter problemas de visão. “Me machucaram. Levei 40 pontos na cabeça e fiquei quatro dias internado. Agora estou bem, mas com problema na vista. Por causa da pancada, inchou e estou com esse incômodo na vista. Marquei um oftalmologista para fazer revisão”, afirmou.

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Compadre Washington durante sua internação no Hospital das Clínicas, em São Paulo, depois da agressão – Foto: Reprodução/Instagram