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Gisele Bündchen diz que se arrependeu de ter colocado silicone: “Me senti em um corpo desconhecido”

Gisele Bündchen diz que se arrependeu de ter colocado silicone - Foto: Reprodução/ Instagram Destaque da nova edição da revista People, Gisele Bündchen contou

Gisele Bündchen diz que se arrependeu de ter colocado silicone - Foto: Reprodução/ Instagram
Gisele Bündchen diz que se arrependeu de ter colocado silicone - Foto: Reprodução/ Instagram

Redação Publicado em 26/09/2018, às 18h43 - Atualizado às 19h43

Destaque da nova edição da revista People, Gisele Bündchen contou que se arrependeu profundamente de ter colocado silicone nos seios.

À publicação, a top contou que seus seios diminuíram após amamentar os filhos Benjamin, de 8 anos, e  Vivian, de 5 anos, por 18 meses cada um, e que viu na cirurgia uma saída para voltar a ter mais segurança em sua aparência.

“Eu sempre gostei muito do meu corpo, e desta vez senti que as pessoas tinham expectativas que eu não conseguia entregar. Eu me senti muito vulnerável, porque eu posso treinar, eu posso comer saudável, mas não podia mudar o fato de os meus dois filhos gostarem mais do meu seio esquerdo do que do meu seio direito. Tudo o que eu queria era que os dois tivessem tamanhos iguais para que as pessoas parassem de falar sobre isso”, explicou.

À publicação, Gisele disse ter feito a cirurgia em 2015, e que se sentiu horrível logo após o procedimento:

Gisele contou à People que se arrependeu do silicone – Foto: Reprodução/ Instagram

Em crise por causa de seu “novo corpo”, Gisele revelou que conseguiu melhorar e recuperar a autoestima com a ajuda com marido, Tom Brady:

“Ele disse que me amava acima de tudo e que eu estava bonita. Esta sem dúvida foi uma lição: O que não te mata, te fortalece. Mas eu gostaria de ter aprendido isso de outra maneira”, completou.

Crise de pânico e pensamento suicida

Em outro trecho de sua entrevista, Gisele contou que sofreu bastante por causa das crises de pânico que teve no início dos anos 2000, e que ficava muito assustada em espaços fechados.

“Eu estava em uma ótima posição na minha carreira [em 2003, quando teve a primeira crise] e sempre me achei muito positiva, então eu pensava; ‘Por que estou me sentindo assim?’. Me sentia desamparada. O mundo parece menor e menor e você não consegue respirar”, revelou.

Sem encontrar uma solução para as crises de pânico, a top chegou a pensar em suicídio:

“Eu realmente tive o desejo de só pular de um prédio e nunca mais ter que me preocupar com esses sentimentos”, disse.

Determinada a sanar o problema, Gisele procurou ajuda especializada e recebeu a prescrição de um antidepressivo e antiansiolítico. Com medo de ficar dependente do remédio, ela se recusou a tomar:

“A ideia de depender de um medicamento me apavorou. E se eu perder o remédio? Vou morrer? O que eu sabia, é que precisava de ajuda”, completou.

Os assuntos comentados por Gisele na entrevista da People estão esmiuçadas no novo livro da modelo, a biografia “Lessons: My Path to a Meaningful Life” (Lições: Meu Caminho Para uma Vida Significativa, em tradução literal), que chega às livrarias dos EUA no dia 2 de outubro.

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