Pitty gravou dueto com Elza Soares; música estará disponível nesta sexta-feira (04/08) - Foto: Reprodução/ Instagram Pitty abriu o coração e falou sobre a
Redação Publicado em 02/08/2017, às 17h50 - Atualizado às 17h53
Pitty abriu o coração e falou sobre a carreira, preconceito na musica, as transformações após a chegada de sua primeira filha, Madalena, e também sobre o dueto inusitado com a veterana Elza Soares.
Em entrevista ao Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo desta quarta-feira (02/08), a cantora contou que sofreu preconceito no início da carreira simplesmente por ser baiana.
“Enfrentei mais barreiras por ser baiana, no sentido de que era muito difícil abrir espaço ali para fazer a música que eu gosto e queria fazer. Tive que vir tentar a vida fora, uma espécie de retirante cultural mesmo”, explicou.
“Lidei com as estranhezas de ser uma mulher à frente de uma banda com som pesado, contrariando o cansado estereótipo de ‘som de menina’, ou a figura batida da diva. No começo, eu via muitos olhares desconfiados”, continuou.
À publicação, a artista também falou sobre a chegada de Madalena, de 11 meses, fruto de seu relacionamento com o baterista Daniel Weksler.
“Mudou tudo [a chegada da bebê]. A rotina, as prioridades, o sentimento. Os medos, a descoberta do amor incondicional por alguém”, declarou.
Sobre o dueto com a veterana Elza Soares na música Na Pele — que estará disponível nesta sexta-feira (04/08) em todas as plataformas digitais —, Pitty contou que foi ela quem escreveu a letra, e Elza quem propôs o dueto:
“Foi ela que quis que gravássemos juntas; Fiquei imaginando que essa letra, que é muito densa, tinha de ser entoada por uma voz igualmente densa. Mandei a música pra ela. A Elza fez a proposta, o que me deixou muito feliz”, completou.
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