Alice Wegmann em "Ligações Perigosas" - Foto: Globo/Caiuá Franco Alice Wegmann encarou o desafio de viver uma nova protagonista na TV, agora bem diferente de
Redação Publicado em 06/01/2016, às 15h48
Alice Wegmann encarou o desafio de viver uma nova protagonista na TV, agora bem diferente de Lia de Malhação (2012). A atriz está no ar como Cecília na minissérie Ligações Perigosas, que estreou segunda-feira (4) na TV Globo. Em entrevista para a revista Marie Claire, publicada nesta terça-quarta-feira (6), ela revelou sua expectativa para o novo trabalho.
“A minissérie tem só 10 capítulos, mas é uma história muito emocionante, atraente e acredito que o público vai aceitar bem, principalmente pelo texto, estética e atores. Acho que vai chamar muita gente. Só de ser um clássico francês já atrai muito. A personagem é muito interessante, ela não é só uma menina bobinha que está sendo manipulada, ela tem muita coisa pra contar e é importante para a história”, disse a atriz.
Ela também comentou se esse papel pode mudar a visão que o público sobre ela: “Acho que a Cecília é uma menina, não é uma personagem mais velha do que eu, ela é até um pouco mais nova, então dou um clima de juventude para ela com um tom de voz sutil, doce… Não sei se vão me ver como uma adulta, talvez mais madura artisticamente. É a transição. Eu tenho 20 anos, estou nessa passagem”.
Além disso, Alice contou como se preparou para fazer as cenas sensuais de Cecília na minissérie: “Quando peguei o roteiro não sabia muito bem como isso ia ser tratado. Fiquei um pouquinho nervosa, mas pensei que na hora seria tranquilo. E foi o que aconteceu. As cenas mais sensuais foram tratadas com muita sutileza e delicadeza para o público imaginar o que vem a seguir. E você também tem que pensar na luz, câmera, texto… Então a última coisa que eu pensava era se minha camisola estava transparente ou se tinha alguma coisa aparecendo [risos]. Não é um erotismo explícito. As pessoas que vão assistir imaginando que será como na novela Verdades Secretas vão acabar não entendendo muito bem, porque não é essa a proposta. Tem uma sensualidade, mas não sexo exposto”.
COLUNISTAS