Allyssa Gustafson também foi listada para sempre no livro de criminosos sexuais
Redação Publicado em 02/11/2020, às 10h09
Allyssa Gustafson, de 24 anos, pegou 4 anos de prisão no regime de liberdade condicional após admitir ter “marcado encontros” e feito sexo com um aluno de 14 anos quando lecionava no Circle Academy de Urbana, no Illinois (EUA).
De acordo com o Daily Star, a educadora e o aluno tiveram “vários encontros” entre maio e agosto de 2019.
Advogado defensor do Estado escolhido para cuidar o caso, Kristin Alferink revelou que Allyssa costumava enviar fotos dela de lingerie e maiô para o adolescente, e que ela chegou a pedir para ele “fazer uma busca” na internet para saber se havia fotos dos dois juntos nas redes sociais.
Em sua defesa, a professora disse que cometeu “um terrível erro de julgamento” e que sabe que “machucou muitas pessoas”. Ela chegou a enviar um pedido de desculpa para a mãe do menino:
“Desculpe pela dor que eu causei. Cometi um erro de julgamento terrível e acabei machucando muitas pessoas”, disse ela.
Morando em Tuscola, no Illinois, atualmente, Allyssa escapou da acusação mais garve de agressão sexual, mas carregará a história para sempre em seu “currículo”.
Após julgamento, o juiz Roger Webber determinou uma pena de quatro anos em liberdade condicional para Allyssa Gustafson. o ato, no entanto, ficará registrado no livro de criminosos sexuais do Estado para sempre.