Nita Marie, de 46 anos, recebe R$ 510 mil por mês e tem seis negócios
Redação Publicado em 21/02/2022, às 12h04
Ex-vendedora de produtos de beleza, Nita Marie, de 46 anos, do Colorado, nos EUA, resolveu entrar para o OnlyFans após pedir o divórcio de seu marido, há cinco anos, e desde então vem sendo duramente criticada pela comunidade cristã local 一 da qual ela sempre fez parte.
Mãe de dois filhos, a criadora de conteúdo explicou que “muitos amigos e familiares” não aceitaram a mudança drástica, principalmente os mais religiosos:
“Eu criei o meu OnlyFans depois de me divorciar, há cerca de cinco anos. Eu queria voltar a modelar novamente, para aumentar minha confiança e autoestima, mas depois eu me tornei uma mãe solteira e precisava ganhar dinheiro de alguma forma”, explicou ela, ao Daily Star.
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À publicação, Nita revelou que seu faturamento aumentou drasticamente por conta da pandemia: “Nos primeiros seis meses antes da pandemia da Covid-19, eu ganhei US$ 40.000 (o equivalente a R$ 203 mil) por mês. Depois que a coisa ficou feia, eu passei a receber 100 mil dólares por mês (R$ 510 mil) e a coisa se mantém desde então”, disse ela.
Mesmo diante da contrariedade da família, Nita não se arrepende e comemora o sucesso na plataforma: “Está sendo ótimo, fui muito abençoada por decolar desta maneira. O OnlyFans é a melhor plataforma para faturar com conteúdo adulto, a maioria das pessoas acessa”, garantiu.
Apesar do sucesso, ela contou que continua recebendo críticas da comunidade cristã: “Eu era uma empresária cristã muito conservadora e fui para o ‘outro lado’, então muita gente ficou chocada. Alguns nunca entenderam a mudança e o que eu estou fazendo”, explicou.
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Ela acrescentou: “Eu separei o meu negócio de modelar do resto da minha vida no Facebook, então acabo me protegendo dos comentários. O ódio na internet é muito maior do que quando estamos frente a frente. Disseram que eu sou liderada por satanás, tem todo um estigma em torno disso no mundo cristão”, disse.
Nita contou ainda que procura ignorar a maioria das críticas e dos haters:
“Os cristãos supostamente não deveriam julgar, mas os seguidores religiosos costumam ser os mais críticos”, disse ela, que hoje comanda seis negócios, além de sua conta no OnlyFans.
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