Documentário também sugeriu que supostamente a família Kennedy teve envolvimento no caso
Redação Publicado em 26/04/2022, às 09h03
O documentário O Mistério de Marilyn Monroe: Gravações Inéditas, recém-lançado, desmentiu a versão oficial da morte da atriz Marilyn Monroe (1926-1962) e sugeriu, ainda, um suposto envolvimento da família Kennedy na versão pública sobre o caso.
A produção de Emma Cooper afirma que há uma versão diferente da que foi relatada. Diz-se que Monroe foi encontrada por um segurança pessoal sem vida, em sua casa, no dia 5 de agosto de 1962, horas após discutir com o então amante, Robert Kennedy (1925-1968), irmão caçula do presidente John F. Kennedy (1917-1963), também ex-amante do ícone de Hollywood.
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A versão diz, ainda, que Marilyn foi encontrada cercada por frascos de remédios controlados, usados para dormir. Sua morte causou diversos levantamentos, tanto como possivelmente uma overdose acidental, quanto um suicídio. Já o dono da companhia que socorreu a atriz alegou: "Não, ela não estava morta". Seu corpo foi levado a um hospital da cidade de Santa Monica, na Califórnia.
Walter Schaefer também alertou que ela estava viva, mas em coma, enquanto era levada ao hospital Sain John's Health Center. O jornalista e escritor, John Sherlock, ainda admitiu: "Ela morreu na ambulância". Ele é especialista sobre a vida e a obra da estrela e contou, no documentário, como recebeu informações do médico pessoal dela, Dr. Ralph Greenson: "Depois eles a levaram de volta para casa. Ele me disse que estava na ambulância."
O jornalista Anthony Summers também disse que mudou suas percepções após ouvir informações sobre a morte de Monroe na ambulância e o retorno de seu corpo para casa: "Isso muda completamente o que nós achávamos que sabíamos sobre a morte misteriosa dela. E também sugere que as circunstâncias da morte dela foram acobertadas (...) As evidências sugerem que (as circunstâncias) foram acobertadas pelas conexões entre ela e os irmãos Kennedy", contou.