Desalma (Globoplay, 2020): O pós-terror chegou ao Brasil | Crítica

Com Cássia Kis, Maria Ribeiro e Cláudia Abreu, série traz estética pesada e densa

Redação Publicado em 23/10/2020, às 17h22

Cássia Kis em cena como a bruxa Haia em Desalma, nova série da Globoplay - Reprodução/Globoplay

Desalma, nova estreia original da Globoplay, conta uma história que se passa no interior do Sul do país, quando uma família precisa voltar a pequena cidade de Brígida por causa da morte de seu patriarca.

Ao chegar no local, percebem que uma festa pagã ucraniana que era realizada até 1988 -- quando uma garota desapareceu durante a celebração -- está sendo novamente organizada.

Com isso, muitos mistérios e segredos vêm a tona, tendo como figura central uma mulher tida como bruxa.

Com toques de pós-terror e folk horror, Desalma tem Cássia Kis, Cláudia Abreu e Maria Ribeiro nos papéis principais e traz uma estética conhecida em produções estrangeiras, mas raramente usada em produções nacionais.

Veja a nossa crítica:

Série Terror Crítica maria ribeiro suspense Cláudia Abreu cinco tons Globoplay tons cinco Cássia Kis serie desalma desalma globoplay crítica desalma globoplay desalma globo desalma série desalma crítica crítica desalma globoplay série globoplay série desalma crítica desalma crítica série desalma

Leia também

Borat 2 - Fita de Cinema Seguinte (Amazon, 2020): Baron Cohen, genial como sempre | Crítica


A Caminho da Lua (Netflix, 2020): Animação infantil com temas adultos | Crítica


Rebecca - A Mulher Inesquecível (Netflix, 2020): Suspense pálido e sem carisma | Crítica


La Révolution: Conheça a série da Netflix que mistura Revolução Francesa e zumbis


Tudo por Roona: Netflix lança documentário emocionante sobre menina indiana com hidrocefalia


A Maldição da Mansão Bly: Entenda o final da série Netflix e saiba tudo sobre a produção