Crítica | Outer Banks (Netflix, 2020)

Série acompanha adolescentes em uma espécie de caça ao tesouro

Redação Publicado em 15/04/2020, às 17h33

Em Outer Banks, personagens procuram um tesouro milionário escondido - Reprodução/Netflix

É muito fácil viciar em Outer Banks, série que estreou nesta quarta-feira (15/04) no catálogo da Netflix.

O drama adolescente ensaboado mistura o estilo de vários programas que sempre caíram no gosto do público-alvo (ou seja, os adolescentes e jovens adultos): Gossip Girl , The OCRiverdale podem ser citados como exemplos.

Com isso, é possível dizer que Outer Banks tem sua história concentrada em diversos adolescentes muito fotogênicos que convivem em uma pequena cidade litorânea, e lá precisam tomar várias decisões enquanto amadurecem como pessoas. A diferença aqui é o enredo mais voltado para a, digamos, aventura.

A série em 10 episódios trata de guerra de classes, dependência de drogas, violência e um tesouro de US$ 400 milhões enterrado em algum ponto da cidade, além do desaparecimento do pai do protagonista. Tudo poderia dar muito errado... mas não deu.

Veja a crítica, produzida pelo Canal Cinco Tons:

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