A Babá: Rainha do Mal (Netflix, 2020) | Crítica

Filme é uma continuação da história original, lançada em 2017, e mistura terror com comédia

Redação Publicado em 10/09/2020, às 10h30

Judah Lewis em cena de A Babá: Rainha do Mal, estreia da Netflix nesta semana - Reprodução/Netflix

A Babá: Rainha do Mal continua a história que acompanhamos pela primeira vez em 2017, quando Cole (Judah Lewis) precisou enfrentar uma seita demoníaca liderada por sua babá.

Este novo filme, que estreia hoje (10/09) na Netflix, se passa dois anos depois dos eventos mostrados em A Babá. Cole ainda tem problemas para lidar com a situação que enfrentou no passado, e novamente ele precisa lidar com a seita quando membros dela voltam para atacá-lo.

Ao lado de seus amigos, Cole precisa encarar o desafio de salvar o mundo novamente. Será que ele vai conseguir de novo?

Essa é a premissa do filme, dirigido por McG (As Panteras, 2000) e que analisamos no vídeo abaixo. Assista:

a baba 2 netflix Morte a baba 2 crítica Crítica sem a baba rainha da morte netflix a baba rainha da morte crítica baba a baba 2 filme cinco Rainha netflix filme tons a baba 2 Spoilers a baba rainha da morte filme a baba rainha da morte

Leia também

Away (Netflix, 2020) | Crítica


Estou Pensando em Acabar Com Tudo: Entenda a simbologia por trás do filme maluco da Netflix (Explicado)


Vídeo: 7 séries baseadas em crimes reais disponíveis na Netflix


Betty Broderick: Conheça a história que inspirou a nova temporada de Dirty John na Netflix


Power (Netflix, 2020) | Crítica


A Prima Sofia (Netflix, 2020) | Crítica