Marilyn Manson está sendo investigado por abuso e agressão sexual
Redação Publicado em 24/11/2021, às 13h53
O CEO da Recording Academy, organização responsável pelo Grammy Awards, Harvey Mason Jr., defendeu a indicação ao músico Marilyn Manson, na edição de 2022, que está sendo acusado de assédio e abuso sexual em quatro casos diferentes. Manson faz parte dos créditos do novo projeto do rapper Kanye West, "DONDA", que foi indicado a Álbum do Ano.
Em uma conversa com o site "The Wrap", ele comentou: "Não vamos olhar para a história das pessoas, não vamos olhar para seus antecedentes criminais, não vamos olhar para nada além da legalidade dentro de nossas regras de 'esta gravação para este trabalho é elegível com base na data e outros critérios'. Se for, eles podem submeter à consideração".
No entanto, isso não quer dizer que o roqueiro vá ser convidado para o evento onde é celebrada a maior premiação da música. "Vamos dar uma olhada em quem está pedindo para fazer parte disso, pedindo para estar presente, e vamos tomar nossas decisões nesse ponto. Mas não teremos o objetivo de impedir que as pessoas enviem seus trabalhos para que nossos eleitores decidam”, garantiu Harvey.
Marilyn Manson está sendo investigado após sua ex-parceira, a atriz Evan Rachel Wood, denunciar o músico por ser manipulada por ele. “Eu sofria lavagem cerebral e fui manipulada à submissão", confessou a atriz. Após o desabafo da artista, várias outras mulheres foram à publico contando que também foram vítimas de Manson, até mesmo sua ex-assistente, Ashley Walters, e a atriz Esmé Bianco, da famosa série Game of Thrones.
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