Acostumada a falar sobre tudo com seus seguidores do Twitter, Maisa revelou que Cris Poli, a Super Nanny, a ajudou a largar a mamadeira...
Redação Publicado em 06/09/2019, às 20h38 - Atualizado às 20h51
Acostumada a falar sobre tudo com seus seguidores do Twitter, Maisa revelou que Cris Poli, a Super Nanny, a ajudou a largar a mamadeira.
Em seu Twitter, numa série de postagens, a apresentadora explicou que tinha nojo de tomar leite no copo ou em canequinha, e que a psicóloga a ajudou:
“Quando eu era pequena, eu chamava mamadeira de tetê, vivia tomando tetê para assistir desenho animado. Meu favorito era leite com achocolatado. Só que tinha um problema, eu não gostava de leite em nenhum outro lugar a não ser na mamadeira, então morria de ‘nojo’ de leite com achocolatado fora da mamadeira (risos), vai entender…”, começou.
“Os anos foram passando, meus amigos não bebiam mais leite na mamadeira, todo mundo tinha sua xícara, seu copinho, e ‘baby +A’ sempre fiel à sua mamadeira. Quando eu fiz 7 anos, sete. Eu continuava mamando na mamadeira, até já usava aparelho móvel porque estava entortando meus dentes demais e tal. Eis que a Super Nanny (Cris Poli), sim, a Super Nanny, virou minha vizinha de camarim no SBT e às vezes ela vinha conversar com meus pais, perguntar como eu me comportava…”, continuou.
Em seguida, Maisa explicou que Cris Poli foi ganhando sua confiança:
“Ela é psicóloga e estava a disposição de nos ajudar, caso precisasse. E mano, na época o medo de toda criança era os pais ligarem para a Super Nanny para ela vir dar bronca, mas a Cris Poli foi aos poucos me conquistando, mostrando que ela era uma ótima pessoa e que eu podia confiar nela. Até aí ok”, lembrou.
“Eu ficava falando para os meus amiguinhos que eles podiam ter medo da Super Nanny, mas não da Cris Poli, porque ela era minha amiga e era muito legal. Um belo dia, a Cris foi no nosso loft para conversar com a gente e descobrir um pouco sobre minha vida fora da TV. Nessa visita, ela perguntou se tinha alguma coisa que eu fazia que era ‘inapropriada’ e eu, na minha inocência falei ‘ah, eu tomo tetê’. Pronto. Ela falou ‘mas você tá muito mocinha, tem que beber num copinho’. Eu fiquei paralisada e arrependida de ter aberto a boca, óbvio né. Mas estava preparada pra enfrentar as consequências, afinal, eu era uma garota madura (risos)”, brincou.
“Ficou combinado que a Cris me daria um copinho da Hello Kitty, e em troca, meus pais poderiam jogar meu tetê fora. Ok né, o copinho chegou. Eu fiquei com nojo no momento que minha mãe colocou o leite com chocolate no copinho, pois para mim aquilo não era tetê de verdade. Era tetê fake. Tetê modificado. Eu não ia ter como morder o bico de plástico porque era duro demais, não era mamadeira. Eu bebi um pouco de primeira, superdesconfiada, só para minha mãe não brigar comigo e contar pra Super Nanny”, explicou.
“Aí o tempo foi passando e eu fui falando que não queria mais tetê, que não queria mais leite… A Cris Poli perguntando como que estava com o copinho, se eu estava me adaptando e eu super ‘aham, aham’, escondendo todo meu sofrimento e toda a minha frustação. Ó céus. Eis que o tempo foi passando, passando, e esse ano completa uma década que tive que me despedir do tetê”, completou.
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