A origem de Félix (Mateus Solano) nunca foi revelada por Walcyr Carrasco, autor de Amor à Vida. O vilão do folhetim das 21h, que sempre enfatiza ser o herdeiro
Redação Publicado em 29/07/2013, às 13h03
A origem de Félix (Mateus Solano) nunca foi revelada por Walcyr Carrasco, autor de Amor à Vida.
O vilão do folhetim das 21h, que sempre enfatiza ser o herdeiro legítimo da família Khoury, pode não ser filho de César (Antonio Fagundes) e de Pilar (Susana Vieira), como sempre pensou.
Trechos da sinopse original, publicados nesta segunda-feira (29) pelo jornal Extra, dão conta de que o mistério que envolve o administrador do hospital San Magno é grande.
Walcyr já está começando a semear algumas pistas. Em uma parte do roteiro, ele escreveu que o nascimento de Félix “também envolve um segredo”. Em outro ponto, ele cita novamente o rapaz e diz que “ele, o filho legítimo, segundo pensa…”.
O quebra cabeça começará a ganhar mais peças nos próximos capítulos. Após descobrir que o filho é gay, César e Pilar batem boca, e o médico solta: “O que você quer, Pilar? Acaso veio defender o florzinha que me entregou como filho?”.
A provocação apoia a ideia de que Félix não é filho de César. Em outra discussão, ele volta a insinuar a mesma coisa: “Olha só o filho que você me arrumou”.
Márcia (Elizabeth Savala), a mãe de Valdirene (Tatá Werneck), está envolvida na bagunça. Em um capítulo próximo, Márcia e Pilar vão se esbarrar no corredor de um shopping. A ex-chacrete reconhece a mulher de César, que diz: “Meu Deus! Você é…”.
“Minha senhora, é melhor a gente nem lembrar uma da outra. Eu sou eu, você é você e somos desconhecidas”, afirma Márcia. “É melhor sim. Se você é mesmo quem estou pensando, melhor não lembrar. Vamos esquecer esse esbarrão”, concorda Pilar.
Depois Márcia vai encontrar César no hospital, e os dois também dão pista de que se conhecem. Ela tenta fazer uma pergunta a ele, mas é cortada: “É melhor não fazer pergunta nenhuma, se é o que estou pensando, não vou responder.”
“É que o senhor sabe, a gente não é de ferro e eu muitas vezes penso no que…”, insiste Márcia, antes de ser interrompida mais uma vez: “Minha senhora, quando a gente toma uma decisão no passado, não deve olhar pra trás. Eu sinto muito”.
COLUNISTAS