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Crítica | White Lines (Netflix, 2020)

White Lines, criada por Alex Piña (La Casa de Papel) tem um enredo interessante e coeso, que prende a atenção com facilidade. Veja a crítica.

Cena de White Lines, estreia da Netflix nesta semana - Reprodução/Netflix
Cena de White Lines, estreia da Netflix nesta semana - Reprodução/Netflix

Redação Publicado em 15/05/2020, às 17h27

White Lines, nova série da Netflix que estreou nesta sexta-feira (15/05), traz uma história policial envolvente criada por Alex Piña, o mesmo responsável por um dos maiores fenômenos do entretenimento nos últimos anos: La Casa de Papel.

Na história, conhecemos Zoey, que sofre com a ausência do irmão, desaparecido há 20 anos. Um dia, ela é avisada que um corpo foi achado em Ibiza e que tem as características dele. Ela, então, parte para descobrir o que aconteceu -- e entra de cabeça em um mundo recheado de drogas e crimes.

A série já tem o tema das drogas em seu título ("White lines" são linhas brancas feitas com cocaína) e é nesse universo das festas regadas a muitas substâncias ilícitas que ela se desenvolve. A história é interessante o suficiente para prender a atenção, e Alex usa os mesmos artifícios que usou em La Casa de Papel para desenvolvê-la: muitos flashbacks e duas linhas narrativas andando paralelas.

Ou seja, ao mesmo tempo em que acompanhamos a jornada do irmão de Zoey, Axel, durante os dias anteriores a seu desaparecimento em 1992, vemos também a investigação feita por ela para descobrir o que houve.

Veja a crítica completa no vídeo abaixo e descubra que vale a pena assisti-la ou não: