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Crítica | A Grande Luta (Netflix, 2020)

Filme serve como entretenimento e propaganda da WWE

Seth Carr em cena de A Grande Luta, estreia da Netflix nesta semana - Reprodução/Netflix
Seth Carr em cena de A Grande Luta, estreia da Netflix nesta semana - Reprodução/Netflix

Redação Publicado em 10/04/2020, às 12h36

A Grande Luta é um filme que tem duas funções claras: divertir e fazer propaganda da WWE. O longa é uma co-produção da empresa de streaming e a responsável por campeonatos de luta livre nos Estados Unidos.

Por isso mesmo, tem uma história familiar, ao mesmo tempo em que faz questão de apresentar seus astros. As pontas que eles fazem servem quase como um easter egg.

(Outra produção na Netflix que tem um dedo da WWE é The Big Show Show, série estrelada por um dos astros do gênero. Estreou nesta semana no catálogo).

A Grande Luta acompanha a história de Leo Thompson. O garoto tem 11 anos e tem um grande sonho: participar de um campeonato da WWE. No entanto, como ainda é um pré-adolescente, ele não tem como. Além disso, é fraco e retraído. Um dia, porém, ele descobre uma máscara mágica que lhe dá poderes extraordinários.

Ao usá-la, Leo fica forte, ágil e vê uma chance de realizar seu sonho. Então, ele se inscreve em um torneio de luta livre, onde enfrenta os grandes nomes do esporte.

Só pelo resumo entende-se que A Grande Luta é o típico filme para a família toda. Coisa que passaria facilmente em uma Sessão da Tarde, clássico espaço para filmes do tipo na Globo. A ideia no filme é justamente essa: criar um veículo para fazer propaganda da WWE, mas que também prenda a atenção da criança e do adulto. Na maioria do tempo, consegue alcançar esse objetivo.

Veja a crítica completa, produzida pelo Canal Cinco Tons: