Marcos Oliveira, o Beiçola, abre o jogo sobre sexo na terceira idade: “Queremos transar”

O ator Marcos Oliveira, o eterno Beiçola de A Grande Família, abriu o jogo ao falar sobre sexo e defendeu, entre outras coisas, que as pessoas “não perdem o tesão com a idade”.

Aos 66 anos, o artista contou à Quem que “sente falta de afeto” e que os idosos também querem transar e se relacionar: 

“A gente é dinâmico também. Tem pensamento, tem tesão também. Queremos fuder. Queremos dar uns beijos na boca. Outro dia vi um vídeo de um casal, um senhor e uma senhora, dando um amasso numa festa escondidinho no cantinho. Fiquei assim: ‘Olha que maravilha, bicho’”, começou.

• Cristina Mortágua cria OnlyFans
• Geisy exibe corpão de fio-dental
• Clara Brasil exibe boa forma
• As cenas de nudez da TV no ano
• Veja flagras de famosas na praia

Marcos acrescentou: “Parece que o que restou para o velho é ir ao banco. A vida é outra coisa, são outras coisas", continuou.

Com dificuldades para se relacionar, o artista explicou que o sexo na terceira idade é diferente:

“É mais um carinho, é mais no alisamento. Não é mais aquele Cirque du Soleil. Fazendo trapézio na cama. É no carinho, é no abraço, é no beijo, na respiração. Não é como na juventude que tem que ser mostrar força, ser forte. Vai devagar, tem uma outra sensibilidade, com carinho também se goza”, argumentou.

“Quero receber um abraço, quero um carinho, quero também abraçar, acariciar, ser objeto de desejo. Tudo isso que acontece na vida da gente. Isso não acaba na hora que envelhecemos. O pau murcha, mas não é só ali que se goza. É bom esse contato com o outro. É muito importante. É saudável, inclusive, para a cabeça”, continuou.

De volta ao trabalho após um período turbulento, Marcos revelou que já consegue gravar por 8 horas seguidas e que não quer mais ficar parado:

“Tudo isso é favorável para que a vida continue: as paixões, o amor, a respiração, a saúde. Agora você fica isolado num canto como imprestável... Não temos mais o direito de falar mais nada, tem que repetir o pensamento de uma sociedade que acha velho que tem que ficar quieto no canto e isso não vou fazer”, conclui.