Pastor falou sobre a nova mansão da família e o desapego do filho Saulo
Redação Publicado em 12/05/2020, às 07h24
Patriarca dos Poncio, o pastor Márcio Pôncio revelou mais detalhes da mansão que dividirá em breve com a mulher, Simone, e os filhos, Saulo e Sarah Pôncio, da polêmica de fazer cultos durante a quarentena, e do desapego do filho após o músico sofrer um “choque de realidade no mundo espiritual”.
De acordo com o empresário, o terreno da nova residência da família tem cerca de 5 mil metros quadrados e a área edificada será de pelo menos 3 mil metros quadrados.
“Sarah interage o tempo todo com a obra da casa nova, afinal, a casa será somente dela sem a interferência dos pais. A obra deve acabar totalmente em junho, esperamos nos mudar nesse momento caso fique realmente pronta”, adiantou ele à coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia.
“Temos uma área do terreno de mais de cinco mil metros quadrados e uma área edificada com aproximadamente três mil metros quadrados. Venderemos nossa casa atual”, explicou Márcio.
À publicação, o pastor também falou sobre o desapego do filho Saulo, que se desfez de sua coleção de tênis e até de sua aliança de casamento.
“O Saulo teve um choque de realidade no mundo espiritual [após a visita da família ao Monte Horebe], as tentações do mundo nos atraem e seduzem, muitos se destroem ao achar que podem fazer tudo. Quando o Saulo subiu ao Monte e atingiu o mundo espiritual, pôde ver de forma clara tudo que estava acontecendo à sua volta e assim mudou totalmente sua vida, entendendo algumas fraquezas existentes nele. Enfim, agora é se refinar, melhorar e seguir em frente de uma forma melhor e mais feliz. El está passando por uma mudança de valores, enxergando seus excessos, seus apegos e desapegos. Está buscando ser uma pessoa melhor, mais leve e mais simples”, contou.
Cultos durante a quarentena
Muito Criticado por realizar cultos durante a quarentena, Márcio Pôncio também falou sobre a polêmica. O pastor disse que vem tomando providências para que não haja aglomeração e pessoas sem máscara de proteção nos cultos.
“Nós entendemos que a igreja é uma coisa essencial, para mim pelo menos é muito, se eu não participar de um culto presencial, eu não fico bem. As pessoas não pesam os dois lados na balança, e hoje eu já até acho isso normal. Aqui na igreja, trabalhamos com seres humanos, e eles são bem difíceis. Enfim, reduzimos o público pedindo que as pessoas ficassem em casa e só viessem aquelas realmente essenciais, procuramos fornecer máscaras e fazer espaçamento nos bancos, utilizando a variação de um sim e outro não. Todos os cuidados foram e serão sempre tomados, o que aconteceu nesse episódio foi algo específico e bem pontual que já foi corrigido. Levo na boa [as críticas], busco receber as críticas de forma positiva e empática, tento me adequar à realidade”, completou.
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