Luana Piovani faz discurso "isentão" nas redes sociais e é criticada: "Volta para o Brasil"

Nessa terça-feira (1), Luana Piovani resolveu comentar, por meio de seu Instagram, sobre as eleições para presidente no Brasil. Na ocasião, ela deu uma opinião isenta, em que diz conhecer pessoas boas tanto que votaram em Jair Bolsonaro (PL), quanto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Aprendi que existem pessoas maravilhosas que votam no Bolsonaro e existem pessoas maravilhosas que votam no Lula. Há extremistas dos dois lados. A escolha por um desses candidatos não define o caráter de alguém. […] Isso não faz das pessoas melhores ou piores, são apenas pontos de vistas e expectativas diferentes”, escreveu Piovani em um texto.

Nos comentários, Piovani foi criticada. “Não esperava você postar este texto, não. Você não é de ‘mimimi’ com ninguém? Sei”, escreveu um seguidor. “Deixe de blá blá blá, nem no Brasil você mora”, criticou outro. “Jura que você vai fazer a neutra em um momento como esse?”, questionou um terceiro. “Por que não volta, então, para o Brasil? Traga seus filhos”, escreveu mais um.

Em entrevista, a atriz falou sobre esse momento que está passando. “Os calores são os sintomas que mais tenho vivido, e é uma loucura. Mas desde que comecei a me medicar, a fazer a reposição hormonal, eles melhoraram 80%. Mas, para mim, o mais difícil de lidar no começo foi com o meu próprio preconceito. Normalmente, eu namoro pessoas mais jovens do que eu. Aí, quando os primeiros sinais começaram a aparecer, há uns anos, com a pré-menopausa, eu me vi naquele momento”.

“Cara, como vou falar de menopausa com uma pessoa que começou a vida sexual praticamente ontem, entende? Então, eu tinha receio. Mas agora estou com um homem mais maduro, com quem tenho uma relação muito mais íntima e cúmplice. No início, fiquei meio sem saber como abordar o assunto. Mas como vi que a gente estava tendo um outro tipo de relacionamento, conversei sobre a menopausa. Eu falei: ‘Lucas, a gente precisa normalizar isso’. E ele nem olhou. Aí eu entendi que era uma coisa minha, da minha cabeça, para ele era algo normal”, concluiu.