O ator José de Abreu mostrou Lua, a primeira gatinha que adotou em 76 anos de vida
Redação Publicado em 05/10/2022, às 09h49 - Atualizado às 10h02
O ator José de Abreu mostrou aos seus seguidores, nesta quarta-feira (05/10), o seu mais novo pet: uma gatinha, que ganhou o nome de Lua. O artista afirmou que foi a primeira vez que ele adotou um felino, e já está completamente apaixonado pelo animal.
"Demorei 76 anos para descobrir as maravilhas de ter um gato. Paixão define", escreveu o ator na legenda onde aparece com o bichano. Nos comentários, vários seguidores e fãs concordaram com ele. "Sim, Zé. É maravilhoso!", disse um deles. "Gato é muito bom, inteligentes, carinhosos e filtros de energia negativa", afirmou outro.
Atualmente, José de Abreu está no ar em "Mar do Sertão", novela das 18h da Globo, interpretando o Coronel Tertúlio, pai de Tertulinho (Renato Góes) e marido de Deodora (Debora Bloch). O trio vem conquistando elogios pelo trabalho junto aos espectadores.
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Em maio, José de Abreu revelou o que aconteceu com Gustavo, personagem da primeira versão de "Pantanal", que sumiu após a morte de Madeleine (Ítala Nandi) e acabou ficando sem desfecho. Ao lembrar do trabalho, o ator revelou que simplesmente foi esquecido pelo diretor:
“O Jayme (Monjardim), lá na Manchete, tinha aquele medidor de Ibope. Sempre que a novela mostrava o núcleo do Rio, a audiência caía. Então, ele e o Benedito (Ruy Barbosa, autor) queriam manter a história no Pantanal, óbvio. E a parte do Rio foi diminuindo. Aí a Ítala saiu, já não lembro por qual motivo, e eu fiquei com poucas cenas”, contou ele, à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.
O ator continuou: “Até que, um dia, o Jayme me liga e diz: ‘Vamos gravar em Noronha. Soube que o Paulo Ubiratan (diretor) vai fazer ‘Riacho doce’ lá. Eu quero fazer antes’. Nunca tinham gravado em Fernando de Noronha. O Jayme estava tentando o Carlos Alberto Riccelli para fazer o protagonista da série ‘O Canto da Sereia’, o Ulisses. Mas ele estava morando fora com a Bruna (Lombardi) e pediu muito dinheiro para ir para Noronha. E o Jayme, então, me perguntou se eu queria fazer. Eu perguntei: ‘E como faz com o Gustavo?’. Ele respondeu: ‘Não está dando certo a novela no Rio de Janeiro. Eu te tiro e você volta no final”, explicou.
A ideia, de acordo com José de Abreu, era fazer o personagem aparecer no final da história escrevendo em uma chalana no Pantanal: “Era inspirado no Mário Palmério, que fazia isso na Amazônia. Então, fui para Noronha e tiraram o Gustavo da novela sem nenhuma satisfação mesmo. Ele sumiu. Eu sei que fiquei em Noronha seis meses, morando lá por conta da Manchete. Eles me esqueceram. E não voltei para Pantanal. Liguei para o Jayme perguntando, e ele disse: ‘Ih, caramba, esqueci de você. Mas vamos fazer ‘A História de Ana Raio e Zé Trovão’, então”, revelou.
Na nova versão da novela, Gustavo teve um destino diferente. Ele fechou o consultório e partiu em uma viagem.
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