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Isis de Oliveira chora ao lembrar das agressões que sofreu do marido: “Ele ia colocar fogo na casa”

Atriz contou que já havia sido agredida pelo marido outros vezes e que já tinha uma medida protetiva

Isis de Oliveira se emocionou e chorou ao lembrar as agressões que sofreu do ex-marido - Foto: Reprodução/ Instagram
Isis de Oliveira se emocionou e chorou ao lembrar as agressões que sofreu do ex-marido - Foto: Reprodução/ Instagram

Redação Publicado em 28/04/2020, às 17h20

Isis de Oliveira, de 69 anos, lembrou os momentos de tensão que sofreu na última semana, quando foi agredida pelo agora ex-marido, o egípcio Hazem Roshdi, com quem estava casada há 6 anos, durante uma live com a apresentadora Leda Nagle.

No bate-papo, Isis, que é irmã de Luma de Oliveira, contou que foi agredida pelo marido pela primeira vez em 2017:

“Ele veio com as duas mãos para me esganar. Eu estava sangrando. Denunciei ele e ganhei medida protetiva, através da Lei Maria da Penha”, disse ela, que se afastou de Hazem, mas resolveu retar o relacionamento algum tempo depois.

A agressão mais recente, de acordo com a atriz e musa dos anos 80, aconteceu após uma discussão por causa do coronavírus. Isis reclamou com Hazem que ele estava saindo muito [argumentando que ela faz parte do grupo de risco], e ele ficou furioso.

“Ele levantou o colchão da cama, eu cai do outro lado, no chão. Aí, ele veio com o travesseiro para cima de mim”, contou. “Ele começou a me agredir verbalmente e deu um chute no meu ventilador e no computador. Em seguida, ele disse que ia quebrar a televisão, abrir a minha cara e botar fogo no apartamento, dizendo que não tinha nada a perder. Foi então que eu mandei um S.O.S. para Luiza [Brunet] às 17h30 da tarde”, continuou.

Às 19h, Isis recebeu o retorno avisando que a polícia estava a caminho. Ao lembrar dessa parte, durante a live, ela se emocionou e chorou:

“Quando a polícia chegou ele estava falando muito alto, eu abri, sai correndo e pedi ajuda e falei: ‘ele vai botar fogo na casa’”, lembrou. O casal foi levado para a delegacia, e Isis agora conta com outra medida protetiva. “Eu amava ele. Aguentei outras coisas, tipo agressão verbal e moral”, revelou.