Intenção do influencer Arthur O Urso é usar a viagem para conhecer a cultura do casamento com várias esposas
Redação Publicado em 21/10/2022, às 04h00
O modelo e influencer Arthur O Urso fez, recentemente, uma visita aos Emirados Árabes, mais precisamente Dubai. Além de conhecer a cultura e a gastronomia local, Arthur já havia traçado o seguinte objetivo: entender como funciona a cultura dos casamentos poligâmicos nos países locais. O modelo ganhou projeção internacional após divulgar o seu casamento com oito mulheres na cidade de São Paulo, Brasil.
A poligamia é um sistema no qual o homem tem mais de uma mulher simultaneamente, ou vice e versa. Embora esse modelo de casamento seja proibido por lei no Brasil, Arthur fez uma cerimônia de casamento simbólica com suas esposas, sendo casado, oficialmente, com apenas uma, o método legal.
A busca pelos Emirados Árabes Unidos se deu justamente para que o influencer entendesse melhor a cultura dos relacionamentos amorosos nesta região. Segundo Arthur, não é tão fácil conviver em um casamento fora dos padrões brasileiros e, por isso, se interessou em procurar países que buscassem tratar a situação de forma normalizada.
“Lá o assunto não é um tabu, tampouco proibido. Acho importante conhecer novas culturas, principalmente quando o tema é casamento. Lá eu descobri que existem homens que podem ter três esposas legais e onze ‘esposas de prazer’. É um número muito maior que o meu”, conta.
Ao visitar Dubai, Arthur não teve dúvidas de que aquela foi a cidade que mais havia se identificado até então. O custo de vida está entre os mais altos do mundo, há luxo para todos os lados e é ultramoderna. Aliás, ela abriga o hotel com a diária mais cara que existe, o “Burj Al Arab Jumeirah.
“Eu me senti um sheik passeando por lá. O lugar é incrível, lindo e muito rico”, declarou o modelo. Apesar da identificação, Arthur também não conseguiria conviver segundo os seus modelos de família por lá. Até porque, um homem pode ter até quatro esposas legalmente.
O influencer diz que a viagem foi muito importante para entender melhor sobre os modelos de família. “Visitar outros países e conversar com os nativos sobre os seus próprios comportamentos é incrível”, relata. “Quem sabe não posso adotar algumas práticas que aprendi por lá”, finaliza.
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