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Filha de Michael Jackson diz que homossexualidade é tabu em sua família por questões religiosas

Paris Jackson afirma que muitos membros de sua família não aceitam que alguém seja gay

Cantora revelou que assumiu sua orientação sexual aos familiares aos 14 anos - Foto: Reprodução / Instagram @parisjackson
Cantora revelou que assumiu sua orientação sexual aos familiares aos 14 anos - Foto: Reprodução / Instagram @parisjackson

Redação Publicado em 17/06/2021, às 09h24

Filha do meio do cantor Michael Jackson, Paris Jackson revelou que homossexualidade em sua família é tabu por questões religiosas e disse que muitos membros de sua família não aceitam que alguém seja gay. 

Em conversa com Willow Smith, filha de Will Smith, Paris revelou ter assumido sua orientação sexual aos familiares aos 14 anos. Ela chegou a se relacionar com homens e mulheres durante os últimos anos, tornando suas relações públicas nas redes sociais. 

A cantora ainda foi alvo de boatos de um possível affair com a modelo e atriz Cara Delevingne, que mostraram tatuagens combinando há dois meses. Ela ainda diz que tenta entender sua família, da qual a maioria é Testemunha de Jeová: "Cheguei a um ponto agora em que tenho amor e respeito pela minha família, suas crenças, sua cultura, sua religião e penso se devo esperar que eles deixem isso de lado apenas para que eu possa me sentir aceita, as expectativas levam a ressentimentos."

Ela prosseguiu: "Eu ainda estou tentando descobrir. Minha família é muito religiosa e a homossexualidade é um tabu, então eles não gostam de falar sobre isso, não é bem aceito". Paris ainda recebeu apoio doas irmãos, Price (24) e Blanket (19), ao se assumir bissexual. Prince decidiu se juntar a um clube de estudantes LGBTQIA+ para ajudar a irmã a se integrar:

"Eles sempre foram super-apoiadores. Muitas pessoas não podem dizer que têm irmãos que lhe dão tanto suporte assim". Michael Jackson morreu quando Paris tinha 11 anos, em 2009, e a cantora chegou a falar diversas vezes sobre problemas de saúde mental causados pela perda do pai, além do assédio constante da mídia. Por conta da fobia dos paparazzi, ela desenvolveu alucinações e fobia severa:

"Ouço barulho de um saco de lixo, por exemplo, e recuo em pânico na rua. Acredito que seja o estresse pós-traumático padrão", desabafa.