Investindo na música pop, ela contou que foi bastante discriminada em sua caminhada artística
Redação Publicado em 18/03/2020, às 09h56
Investindo na carreira de cantora pop, Daya Luz, que integrou o time de beldades do balé do Domingão do Faustão por dois anos, contou que foi bastante discriminada enquanto buscava um lugarzinho ao sol em sua carreira artística.
À revista Quem, a artista – que nasceu e foi criada na comunidade de Americanópolis, em São Paulo – explicou que se sentia “um peixe fora d’água” em alguns momentos e que “foi bem difícil” lidar com a exclusão de suas amigas na comunidade.
“Eu me sentia meio que um peixe fora d’água, por que na quebrada eu era excluída e às vezes até sofria ameaças por me verem como uma patricinha, já que eu pensava e me comportava diferente das meninas de lá. Já nos outros ambientes, eu era discriminada por ser taxada como a garota de comunidade, inclusive por algumas meninas, que não formam a maioria, do balé do Faustão, na época em que eu integrava o time. Foi bem difícil me encontrar em meio a tudo isso, mas nunca me fiz de vítima. Isso não é uma característica minha. Também nunca deixei de acreditar nos meus sonhos. Sabia que me encontraria na música”, explicou.
À publicação, Daya, que vem trabalhando com nomes importantes da indústria (como Neville Page, responsável pelos efeitos visuals de Avatar, e Alfredo Flores, que já trabalhou com Ariana Grande, Justin Bieber e Rihanna) falou sobre a parte mais difícil de sua caminhada até agora.
“Estar definitivamente sozinha, sem ninguém que eu pudesse confiar de fato. Eu tinha medo de algo acontecer comigo e não saber para quem pedir ajuda. “Consegui mudar minha realidade acreditando em mim. Quero é fazer um trabalho bem feito, de qualidade e admirável!”, completou ela.
COLUNISTAS
Eduardo Graboski
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