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Cientista “mais sexy do mundo” diz que pegou dengue na América do Sul: “Cabelo caiu”

Rosie Moore estava procurando anacondas no Suriname

Rosie Moore contou que pegou dengue durante viagem à América do Sul - Foto: Reprodução/ Instagram@rosiekmoore
Rosie Moore contou que pegou dengue durante viagem à América do Sul - Foto: Reprodução/ Instagram@rosiekmoore

Redação Publicado em 17/06/2024, às 08h09

A bióloga Rosie Moore, de 28 anos, que ganhou o apelido de cientista “mais sexy do mundo”, contou no Instagram que pegou dengue durante uma viagem à América do Sul.

A ambientalista americana explicou que estava no Suriname procurando por anacondas para pesquisa quando contraiu a doença:

“Peguei quando estava no Suriname. Participei de uma expedição em busca de anacondas (sucuris) com uma equipe de pesquisa”, explicou ela, ao jornal Extra.



Rosie contou que passou muito mal: “O primeiro sintoma foi uma dor ocular realmente extrema. Parecia que os meus olhos estavam sendo arrancados da minha cabeça. Alguns dias depois, tive uma febre muito alta que durou alguns dias. Eu estava em uma viagem de pesquisa, então tive que continuar caminhando mesmo com a doença e fiquei extremamente fraca”, lembrou.

Acostumada a compartilhar fotos e vídeos nos quais aparece com animais selvagens e insetos venenosos, ela explicou que teve muitas “experiências de quase morte”.

“Tive muitas experiências de quase morte trabalhando com predadores de ponta. Fui mordida por cobras venenosas, perseguida por crocodilos e tive encontros muito próximos com tubarões-tigre. Mas a dengue também foi experiência de quase morte por pouco, definitivamente”, contou.

Rosie Moore contou que pegou dengue durante viagem à América do Sul - Foto: Reprodução/ Instagram@rosiekmoore
Rosie Moore contou que pegou dengue durante viagem à América do Sul - Foto: Reprodução/ Instagram@rosiekmoore

A cientista revelou que começou a perder cabelo por um mês após contrair dengue: “Estou melhor agora, apenas lidando com a queda de cabelo. Com cerca de um mês de recuperação, comecei a perder uma quantidade significativa de cabelo”, revelou.

Ao falar sobre o apelido de cientista mais sexy do mundo, a americana ressaltou que usa sua visibilidade para divulgar questões ambientais.

“Isso me deu uma grande plataforma para divulgar as questões de conservação ambiental que me interessam, e acho que definitivamente chama a atenção de pessoas que tradicionalmente não estariam interessadas nas redes por mensagens de conservação. No entanto, isso me abre para um grande questionamento da minha imagem por parte de leitores, internautas e telespectadores”, finalizou.


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