Zoada na escola por ser filha de um político com ideias à frente de seu tempo, Maya Gabeira acabou virando, ela mesma, uma pioneira. Depois de morrer e nascer
Redação Publicado em 19/12/2013, às 11h31 - Atualizado às 11h57
Zoada na escola por ser filha de um político com ideias à frente de seu tempo, Maya Gabeira acabou virando, ela mesma, uma pioneira. Depois de morrer e nascer de novo no mar imenso de Nazaré, em Portugal, a menina intrépida que está ajudando a inventar o surf feminino de ondas gigantes está feliz: “Fui no limite”.
“Claro que eu estou feliz, pô. Passei a vida inteira esperando aquele momento, o momento de arriscar tudo. Aquilo foi o meu limite. Tudo que eu já fiz pelo esporte eu botei naqueles minutos.”
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“Tem gente que luta pela vida um ano, com câncer e tal. Eu lutei por 9 minutos. Eu vejo como positivo. Não quero que aconteça de novo. Da próxima vez Deus não vai me aliviar. Mas, com 26 anos, ter vivido essa experiência é incrível. Tanta coisa mudou para mim. Eu me sinto mais forte. Mais agradecida. E menos ansiosa. Quando acordei, pensei: daqui pra frente é tudo bônus.”
“Meu próximo desafio? Nazaré, em outubro do ano que vem. Claro que vou voltar lá. Vou voltar todos os anos.”
Sobre a relação com Carlos Burle, que a resgatou no mar: “Estamos trabalhando juntos há sete, oito anos. É um comprometimento muito intenso você botar alguém numa onda em que a pessoa pode morrer. O Burle é uma pessoa-chave na minha vida.”
A íntegra da entrevista está na edição de dezembro/janeiro da revista Tpm.
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Eduardo Graboski
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