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Meninas de ouro do vôlei dão dicas de beleza dentro e fora das quadras

Sheilla, Fabi e Dani Lins em ensaio para a Boa Forma - Foto: Marcio Del Nero/BOA FORMA A revista Boa Forma de julho entrou no clima das Olimpíadas e escalou

Sheilla, Fabi e Dani Lins em ensaio para a Boa Forma - Foto: Marcio Del Nero/BOA FORMA
Sheilla, Fabi e Dani Lins em ensaio para a Boa Forma - Foto: Marcio Del Nero/BOA FORMA

Redação Publicado em 08/07/2016, às 14h01

A revista Boa Forma de julho entrou no clima das Olimpíadas e escalou Sheilla, Fabi e Dani Lins, as meninas de ouro do vôlei brasileiro, para contarem seus segredos de beleza dentro e fora das quadras.

Com a missão de conquistar o tricampeonato olímpico, elas falaram sobre a rotina de exercícios que encaram para a chegada da competição, as táticas e dicas para manter a alimentação em equilíbrio, além dos segredos de beleza usados dentro e fora das quadras.

Sheilla, Fabi e Dani Lins em ensaio para a Boa Forma – Foto: Marcio Del Nero/BOA FORMA

A levantadora Dani Lins, por exemplo, não abre mão do que gosta. “Minha sogra diz que tem prazer de me ver à mesa.” E encontra no marido, o jogador de vôlei Sidão, um aliado na hora de dizer não as guloseimas. “Eu adoooro chocolate, mas o Sidão não. Como fazemos compras juntos, ele não me deixa levar doce para casa. Senão, ataco tudo de uma vez.”

Além da rotina intensa de treinos e alimentação equilibrada, as jogadoras não passam despercebidas quando o assunto é beleza. Com quase 2 metros de altura, a capitã do time, Fabi, poderia ser facilmente confundida com uma top model.

A estatura foi um dos pontos que a fizeram começar a praticar o esporte. “Aos 13 anos, tinha 1,85 metro. Minha mãe ficou preocupada e me levou ao médico, que sugeriu que eu praticasse esporte. Não queria nem fazer o teste no clube de vôlei – meu sonho era ser modelo. De cara, me aceitaram no time e logo eu já estava apaixonada.”

E o que era para ser apenas uma indicação médica virou profissão, que possibilitou que Fabi vivesse um dos momentos mais especiais de sua vida. “Foi emocionante ser a primeira pessoa a levar a tocha olímpica no país, ainda mais sendo uma mulher negra.”