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Luisa Mell protesta contra morte de onça usada em evento de revezamento da tocha olímpica

Luisa Mell se revolta com morte de onça usanda em evento de revezamento da tocha olímpica - Foto: Reprodução/ Instagram Defensora dos animais, Luisa Mell voltou

Luisa Mell se revolta com morte de onça usanda em evento de revezamento da tocha olímpica - Foto: Reprodução/ Instagram
Luisa Mell se revolta com morte de onça usanda em evento de revezamento da tocha olímpica - Foto: Reprodução/ Instagram

Redação Publicado em 21/06/2016, às 14h43 - Atualizado às 15h23

Defensora dos animais, Luisa Mell voltou a usar suas páginas nas redes sociais para protestar. Em seu Instagram, a apresentadora disse estar revoltada com a morte da onça que participou do evento de revezamento da tocha olímpica no norte do país, e pediu punição aos culpados.

De acordo com o texto de Luisa, o animal aproveitou um descuido e fugiu antes de ser colocado de volta à jaula, e acabou sendo sacrificado.

“Onça que participou de cerimônia olímpica foi morta a tiros pelo exército. Após o evento, o animal fugiu quando seria colocado de volta na jaula. Eu quero saber quem foi o imbecil que teve esta ideia! De fazer circo com animais em evento das Olimpíadas? Como se já não bastasse todo o caos no RJ ainda fazem uma palhaçada e crueldade desta! #revoltada Punam os culpados!”, declarou.

A imagem teve milhares de curtidas em poucos minutos, e centenas de comentários apoiando a apresentador e pedindo a punição para os culpados.

“É preciso mudar e com urgência… onde está a humanidade dos seres humanos?”, Não acredito! Que palhaçada! Tudo isso por uma Olimpíada, um animal morto por burrice humana!” e “Ridículo o que foi feito… de uma imbecilidade total!”, foram alguns dos comentários deixados na rede social.

Nota oficial do Comando Militar da Amazônia

Mascote do Exército Brasileiro, Juma foi abatida com um tiro de pistola no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs) logo após ser exibida no evento de revezamento da tocha olímpica. Em nota enviada ao site Amazônia Real, o Comando Militar da Amazônia (CMA) explicou que a ação foi necessária para preservar a vida dos soldados.

Após escapar, um grupo de veterinários e militares tentaram capturar Juma usando tranquilizantes, mas o animal ainda assim conseguiu avançar em um soldado.

“Como procedimento de segurança, visando a proteger a integridade física do militar e da equipe de tratadores, foi realizado um tiro de pistola no animal, que veio a falecer”, explica a nota.

De acordo com Amazônia Real, o Exército diz que abriu um processo administrativo para investigar a morte do felino, e o Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam) estuda a aplicação de uma multa na corporação, já que não havia autorizado a participação de Juma no evento.