CURIOSIDADES

Após fazer sexo com detentas para vídeo pornô, advogado tem licença cassada na Flórida

Advogado abusou do privilégio de prática da lei

Andrew Spark teve relações com presidiárias durante encontro entre advogado e clientes em salas privadas - Foto/Divulgação
Andrew Spark teve relações com presidiárias durante encontro entre advogado e clientes em salas privadas - Foto/Divulgação

Redação Publicado em 09/02/2021, às 10h24

O advogado Andrew Spark foi descoberto por agentes por fazer sexo com detentas para uso em vídeo pornô e perdeu a licença para trabalhar na Flórida, nos Estados Unidos. 

Andrew teve relações com presidiárias durante encontro entre advogado e clientes em salas privadas de dois presídios do estado, segundo o processo que acontece na Suprema Corte da Flórida, divulgado pelo 'Florida Bar'. 

Segundo o site 'Law&Crime', ele pagou, em uma ocasião, US$ 10, cerca de R$ 53 para que uma detenta da cadeia de Falkenburg Road fizesse sexo oral nele, que filmou a ação. O precosso diz: "O advogado abusou do seu privilégio de prática da lei".

O 'Miami Herald' divulgou que o advogado já havia sido suspenso pela ordem de advogados por solicitação de prostituição e contrabando em penitenciária. Um painel disciplinar decidiu, em janeiro, por cassar a sua licença. 

Andrew chegou a oferecer, também, falsos contratos de modelo para as detentas, segundo a investigação, no qual o nome dele não poderia ser revelado como mediador pelo documento assinado pos elas.