Rainha da Mocidade Alegre, Aline Oliveira entrará no sambódromo às 00h40 deste domingo (11/02) – Foto: Reprodução/ Instagram A Mocidade Alegre será a terceira
Redação Publicado em 10/02/2018, às 16h36 - Atualizado às 17h14
A Mocidade Alegre será a terceira escola a atravessar o sambódromo do Anhembi neste segundo dia de desfiles.
A estimativa é de que a agremiação pise na avenida às 00h40 deste domingo (11/02), após o desfile da Império de Casa Verde.
Neste ano, Mocidade Alegre levará para o sambódromo um samba-enredo que homenageia a cantora Alcione.
A composição é de Biro Biro, Gui Cruz, Imperial, Luciano Rosa, Portuga, Rafael Falanga, Rodrigo Minuetto e Vitor Gabriel.
Veja o samba-enredo das outras escolas que entram no sambódromo do Anhembi neste sábado e na madrugada do domingo (11/02):
Carnaval 2018: Samba-enredo X-9 Paulistana
Carnaval 2018: Samba-enredo Império de Casa Verde
Carnaval 2018: Samba-enredo Mocidade Alegre
Carnaval 2018: Samba-enredo Vai-Vai
Carnaval 2018: Samba-enredo Gaviões da Fiel
Carnaval 2018: Samba-enredo Dragões da Real
Carnaval 2018: Samba-enredo Unidos de Vila Maria
Acompanhe a letra oficial da Mocidade Alegre abaixo:
“Mãe negra, baila seu sonho no ar
Exala o canto da flor mais bela
‘O sol há de brilhar mais uma vez’
O povo desce o morro para consagrar
A voz que eterniza a força do nosso cantar
Na gira do jongo que invade o terreiro
Fiz do samba de roda, um batuque feiticeiro
Numa linda ‘aquarela’
Marrom é o tom da nossa canção
É raiz da resistência, a negra inspiração
São Luís do Maranhão, ilha do amor
Onde o canto da menina… ecoou
A batida do tambor, é pro santo abençoar
Bumba meu boi, festança popular
Mulher,
Toda forma de amar se traduz em você
O dom de tocar corações
Encantar, provocar emoções
‘À flor da pele’ declama ‘delírios de amor’
Mangueria, sua paixão, estação primeira
No chão de esmereladas em mangueira
Refloresce a cada carnaval
Num amanhã verde e rosa
Ao sambita mais novo,
Deixa um pedido final
Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
Na mocidade, vem ver, o nosso povo cantar
A poesia sorriu ao falar de emoção
Em sua voz, marrom!”