Carnaval 2018

Carnaval de SP: Dragões da Real desfila neste sábado; veja o samba-enredo

Rainha da Dragões da Real, Simone Sampaio entrará no sambódromo às 03h55 deste domingo (11/02) – Foto: Reprodução/ Instagram A Dragões da Real será a sexta

Rainha da Dragões da Real, Simone Sampaio entrará no sambódromo às 03h55 deste domingo (11/02) - Foto: Reprodução/ Instagram
Rainha da Dragões da Real, Simone Sampaio entrará no sambódromo às 03h55 deste domingo (11/02) - Foto: Reprodução/ Instagram

Redação Publicado em 10/02/2018, às 17h02 - Atualizado às 17h14

A Dragões da Real será a sexta escola a atravessar o sambódromo do Anhembi neste segundo dia de desfiles.

A estimativa é de que a agremiação pise na avenida às 03h55 deste domingo (11/02), após o desfile da Gaviões da Fiel.

Neste ano, Dragões da Real levará para o sambódromo um samba-enredo que homenageia a música sertaneja.

A composição é de Armênio Poesia, Xandinho Nocera, Léo do Cavaco, Ronaldo Maransaldi, Renne Campos, Paulo Senna, Alemão do Pandeiro, Fabio Brazza, CG e Wagner Rodrigues.

Veja o samba-enredo das outras escolas que entram no sambódromo do Anhembi neste sábado e na madrugada do domingo (11/02):

Carnaval 2018: Samba-enredo X-9 Paulistana
Carnaval 2018: Samba-enredo Império de Casa Verde
Carnaval 2018: Samba-enredo Mocidade Alegre
Carnaval 2018: Samba-enredo Vai-Vai
Carnaval 2018: Samba-enredo Gaviões da Fiel
Carnaval 2018: Samba-enredo Dragões da Real
Carnaval 2018: Samba-enredo Unidos de Vila Maria

Acompanhe a letra oficial da Dragões da Real abaixo:

Minha música, minha raíz. Abram a porteira para essa gente caipira e feliz

“Eu sou caipira pirapora sim sinhô!

Venho de longe ra mostrar o meu valor

‘Chora viola’, vamô simbora!

Abre a porteira que as dragões chegou!

O galo canta, inspirando a melodia

Uma linda sanfonia

Onde mora o sabiá

A natureza dá o tom do meu destino

Feito um sonho de menino

Sou raiz deste lugar

E nessa longa ‘estrada da vida’

A enxada na lida, o suor na plantação

Da varanda, um tempo me convida

Tô chegando mãe querida

Bota lenha em fogão

Nos lugares que passei (que passei!)

Fui a voz do coração (coração!)

Embalei a “romaria” na divina cantoria

E a fé na procisão

‘Ainda ontem, choquei de saudade’

Cruzei froenteiras por este mundão

Fui me tornando uma moda de respeito

Orgulho no peito, chapéu na mão

Vi ‘evidências num fio de cabelo’

Um violeiro se emcionar

‘Tocando em frente segue a galopeira

No rancho fundo à luz do luar

É o amor dessa gente feliz que não pode faltar!”