Crítica | Warrior Nun (Netflix, 2020)

Warrior Nun é a mais nova aposta da Netflix em engajar o público com uma proposta com um pé e meio no sobrenatural. Veja a crítica.

Redação Publicado em 01/07/2020, às 23h50

Alba Baptista em cena de Warrior Nun, série da Netflix - Reprodução/Netflix

Warrior Nun é a mais nova aposta da Netflix em engajar o público com uma proposta com um pé e meio no sobrenatural.

A série é baseada em uma HQ chamada Warrior Nun Areala, criada por Ben Dunn, e foi levada para a Netflix por Simon Barry. Pode-se dizer que essa é uma série católica, que lida com vários símbolos religiosos -- o que causou algum barulho quando ainda era só HQ, quando entidades da religião reclamaram do uso desses símbolos em uma história de ação. Aqui eles são mantidos, ainda bem.

A série acompanha a jornada de Ava, interpretada por Alba Baptista. Ela ficou paralisada em um acidente que aconteceu na Espanha, e acabou morrendo em circunstâncias misteriosas.

Acontece que Ava acorda em um necrotério e descobre que colocaram nela uma auréola de anjo, que é relíquia sagrada. Por causa disso, ela é atraída por uma ordem de freiras de combate altamente treinadas e rapidamente se vê presa no meio da eterna guerra entre o Céu e o Inferno.

E enquanto os poderes e as incríveis habilidades concedidas a ela pelo artefato fazem de Ava a figura mais crucial nesta batalha épica, tudo que ela quer é uma vida normal fora de suas responsabilidades recém-descobertas na cruzada em curso da ordem monástica.

Veja a crítica completa no vídeo abaixo:

Série Crítica netflix Spoilers tons cinco sem warrior warrior nun crítica crítica warrior nun netflix crítica warrior nun sem spoilers warrior nun nun warrior nun netflix crítica warrior nun warrior nun série warrior nun sem spoilers

Leia também

Crítica | Anne Frank: Vidas Paralelas (Netflix, 2020)


Crítica | Em Nome de Deus (Globoplay, 2020)


Crítica | Reality Z (Netflix, 2020)